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Vivendo em pequenas cidades e oferecendo uma quantidade limitada de produtos, era possível identificar rapidamente mudanças em padrões de consumo. Um varejista que estava “com a barriga no balcão” conseguia entender logo que um cliente está comprando o produto A e não o B – e nem havia muitas tantas opções.

Agora esse setor dá um novo passo no país, evoluindo para a nano locação. Diferentemente dos serviços tradicionais de aluguel de veículos, este conceito de assinatura, disponibiliza para o cliente a possibilidade de utilizar o veículo apenas por um determinado trajeto, e pelo tempo que precisar. Ele se diferencia, também, do já conhecido “carsharing”, pois tem um conceito mais próximo da realidade do usuário, com a possibilidade da locação por menos tempo e sem a complicação do modelo tradicional.

Para os próximos anos, a expectativa é que o segmento de startups conquiste maior profissionalização, visando ao crescimento como resultado dos aportes iniciais. Para isso, as startups deverão estar preparadas para apresentar seus projetos no mercado de investimentos, uma vez que os investidores estão de olho em como elas estão aplicando os valores recebidos e quais serão as estratégias traçadas para crescerem em meio a um ambiente de tantas incertezas.

Imagine se a área de TI de um hospital falhasse, fazendo com que os pacientes não conseguissem cadastrar suas informações no sistema e, consequentemente, não pudessem passar pela triagem e prosseguir com o atendimento. Seria algo caótico, certo? É por isso que existem alguns setores dentro da sociedade que precisam de uma boa gestão, pois simplesmente não podem parar, como é o caso da área da saúde.