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Dito isso, para meus primeiros textos aqui na Coluna da Startupi, gostaria de explorar formas que tenho aprendido sobre como encontrar o seu PMF, dentro de um espectro de força que leve o negócio a próximos estágios de escala e da trilha de Venture Capital. Para esse texto em específico, quero introduzir o que é e o que não é o Product-Market Fit.

A conquista do investidor é o foco de todas as startups, afinal, são eles que ajudam no crescimento das novas empresas, tanto com investimento em dinheiro, smart money, e toda transferência de conhecimento ou ajuda no acesso ao mercado.

Nos últimos cinco anos, é notável uma mudança no perfil das startups, em especial, no Brasil. Se analisarmos a lista de startups famosas, teremos nomes como iFood, Nubank, 99, PagSeguro, Stone e Quinto Andar. O que elas têm em comum? Atendem ao público final diretamente, ou seja, são empresas B2C. Por outro lado, hoje em dia, temos visto cada vez mais empresas atuando para outras empresas, ou seja, B2B.

Dentre a nova gama de atividades que surgiram para atender essa demanda, está o recém criado Sustainability-as-a-Service (Sustentabilidade como um serviço em inglês). Apoiado ainda no importante amadurecimento do discurso pró sustentabilidade, que vem ditando o ritmo de diversas inovações atuais. O conceito visa incorporar estratégias e práticas sustentáveis nas operações de forma ágil, descomplicada e acessível.