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O surgimento das instituições financeiras remete aos primórdios da sociedade. Bancos, instituições de crédito e demais organizações do tipo têm exercido um papel fundamental ao longo de nossa história, fomentando episódios de evolução estruturais como a revolução industrial, mas também dando corda a eventos tóxicos tais como o auxílio a ditadores para ocultarem suas fortunas. Independentemente de como essas entidades têm beneficiado ou prejudicado a sociedade em certos casos, o fato é que elas exercem um papel fundamental na história da humanidade.

No último mês de setembro tive o privilégio de participar de dois eventos que ofereceram uma visão fascinante do que está acontecendo no mundo do Web 3.0 no Brasil. Esses eventos não estavam propondo comprar ou vender criptoativos e nem apresentar empresas com modelos de pirâmides, infelizmente algo presente de forma agressiva e pejorativa nas redes sociais e nas mídias tradicionais, mas de fato eles proporcionaram uma imersão profunda em um ecossistema que abraça a tecnologia blockchain e é impulsionado pela comunidade. E aqui compartilho minhas reflexões sobre essas experiências enriquecedoras.

Quem gosta de tecnologia e acompanha a inovação fica impressionado ao ver como a nossa relação com o trabalho mudou ao longo dos anos. Nos últimos tempos, essa virada de chave ficou ainda mais evidente, principalmente depois da popularização das soluções com base em Inteligência Artificial. Só que as novas demandas vão muito além do uso de novas ferramentas.

A WinZO, plataforma global de jogos, lançou seu aplicativo no Brasil, com um portfólio de mais de 100 jogos de habilidade, com o objetivo de agregar ao ecossistema de jogos no país. A empresa agora pretende investir US$ 25 milhões em tecnologia no próximo ano para oferecer aos jogadores brasileiros uma experiência de jogo personalizada, ao mesmo tempo em que expande sua presença no país por meio de parcerias, branding e distribuição.