O “smart money” não é necessariamente uma solução garantida para evitar a falência de uma empresa ou garantir o sucesso absoluto de uma startup, mas, sem dúvidas, deve ser considerado e avaliado com bastante otimismo, levando em conta que um investidor que agregue conhecimento pode ser tão importante quanto o próprio dinheiro.
Não só pessoalmente, é na faculdade que os estudantes começam a moldar que tipo de profissional serão, encontrando matérias favoritas e áreas de maior interesse para se trabalhar. Apesar dos grandes desafios, muitas startups trabalham para facilitar a vida dos estudantes e ajudar na entrada no mercado de trabalho.
O Dia da Cidade é comemorado neste 31 de outubro, e a digitalização das cidades vem sendo o foco principal de instituições privadas e governamentais. Essa transição desempenha um papel vital na transformação e no aprimoramento das infraestruturas urbanas em todo o mundo.
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O modelo de negócio B2B vem crescendo cada vez mais dentro do e-commerce. Esse crescimento traduz uma tendência já estabelecida nos Estados Unidos, é o que aponta a Forrester Research, fonte especializada em mercado digital B2B. Segundo a empresa, as projeções indicam que 2023 terminará com comercializações na casa de US$ 1,8 trilhão, sendo o e-commerce responsável por 17% de todas as vendas B2B no país norte-americano.
É muito comum ouvir de empreendedores que “investidores não querem correr riscos”, como uma crítica por não terem sido escolhidos. Entretanto, investidores em startups sabem que mesmo selecionando os melhores empreendedores e oportunidades, ainda assim provavelmente a maior parte das startups irão fracassar.
A Sanii, startup que investe em soluções que melhoram a atividade cognitiva de idosos, levantou uma captação de R$ 8 milhões em uma rodada pre-seed liderada pela Valor Capital Group e mais 15 investidores, incluindo GreenRock e Norte Ventures. A companhia investe em visitas domiciliares por equipes especializadas em ações que estimulam o cérebro e promovem a integração social de quem já está na “melhor idade”, tudo com o objetivo de combater a demência em brasileiros acima dos 60 anos.
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Em sua nova atualização, o WhatsApp divulgou que a partir desta terça-feira, 24 de outubro, não oferecerá mais suporte a aparelhos que utilizam o Android 4.1, conhecido como Jelly Bean. Justificando o movimento, o WhatsApp explicou que grande parte dos aparelhos antigos já não suporta mais funcionalidades de segurança, e optou por descontinuar o suporte a esses dispositivos.
