É muito comum ouvir de empreendedores que “investidores não querem correr riscos”, como uma crítica por não terem sido escolhidos. Entretanto, investidores em startups sabem que mesmo selecionando os melhores empreendedores e oportunidades, ainda assim provavelmente a maior parte das startups irão fracassar.
Autor: Convidado Especial
O mundo inteiro está falando sobre o potencial da inteligência artificial e o quanto essa tecnologia vai impactar nossas vidas. Estima-se que o varejo será o principal setor afetado, com cerca de 760 bilhões de dólares (McKinsey). O “pai” do termo inteligência artificial, John MacCarthy (1927-2011), imaginou que a máquina poderia simular a mente humana. Essa simulação ocorre de forma preditiva a partir de dados históricos, e podemos experimentar esse conceito com o ChatGPT. Inclusive, seu fundador, Sam Altman, talvez tenha sido o principal responsável pela popularização dessa tecnologia.
No Brasil, a IA é alvo de holofotes e debates sobre seu uso nos mais diversos setores. Por isso a importância da discussão sobre regulamentação, a fim de promover transparência para que as pessoas possam utilizar os recursos da ferramenta de forma segura.
Melhorar experiência dos clientes ajuda na saúde financeira das startups
* Por Wana Schulze Depois do sucesso das fintechs, healthtechs e edtechs, estão surgindo no horizonte empreendedor as chamadas green startups, iniciativas empreendedoras que apostam no uso de tecnologias consideradas limpas e sustentáveis.Tendência bastante alinhada às práticas de ESG, sigla em inglês para questões ambientais, sociais e de governança corporativa, que estão sendo fomentadas no mundo todo, elas apontam para um empreendedorismo ainda mais comprometido, consciente e preocupado com o meio ambiente e o combate à crise climática. Acesse aqui e responda ao Censo Investidores 2023! Queremos ouvir você! São empresas que estão dedicadas à redução de impacto, seja por…
A Inteligência Artificial (IA) representa uma revolução conceitual que está redefinindo a forma como as empresas operam e geram receita a partir da possibilidade de interação com clientes de diferentes portes. Esse avanço se deve à capacidade da IA de processar vastas quantidades de dados, revelando insights valiosos, identificando padrões, tendências e relacionamentos ocultos.
* Por Marcelo Peixoto A disseminação de conteúdos produzidos com técnicas de aprendizado de máquina atingiu proporções alarmantes e são extremamente convincentes. Este momento exige tecnologias capazes de identificá-los, como é o caso da biometria de voz. Os deepfakes de voz ou de face são possíveis por meio da utilização de algoritmos que sintetizam ou alteram elementos em imagens e vídeos existentes, substituindo rostos, vozes e até mesmo criando cenas completamente fictícias. Seja para fins humorísticos, artísticos ou, infelizmente, enganosos, os deepfakes têm levantado preocupações significativas em virtude da sua capacidade de espalhar informações falsas, causar danos irreparáveis, e pela possibilidade de serem utilizados na aplicação de golpes, especialmente entre pessoas físicas. Golpes de deepfakes em empresas Em operações de bancos, e-commerces ou empresas de telecom no âmbito digital, esse tipo de golpe ainda não gera alarde, uma vez que existem soluções simples de implementar e que são extremamente eficientes na prevenção destes ataques. O…
Fora do eixo Rio-SP: tendências em inovação com Hacktown e Startup Summit
Muitos podem pensar que é apenas uma pauta feminista, porém isso vai muito além, já há estudos provando que a diversidade em um conselho de uma empresa ajuda muito mais a tomar melhores decisões, principalmente em momentos de crise, pois ter opiniões diferentes no momento da tomada de decisões é essencial. Afinal uma empresa não é formada apenas por homens. Uma decisão tomada onde é considerado o todo da empresa é muito mais eficiente do que levar em conta apenas uma posição centralizada e antiquada do modo de pensar.
A maioria das pessoas, em algum momento, já entrou em um site de um e-commerce, pesquisou produtos, adicionou os itens ao carrinho e, na hora de efetuar o pagamento, não o finalizou, às vezes até mesmo por deixar a compra em segundo plano e acabar esquecendo dela. Essa atitude, frequente no varejo digital, corresponde a um pesadelo para inúmeros lojistas, e é conhecida como abandono de carrinho.