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O Firefly é a inteligência artificial da Adobe capaz de criar imagens com pedidos de usuários, agora a IA alcança uma grande marca, que a coloca em estágio mundial. A marca de 1 bilhão de imagens geradas só foi possível depois que a ferramenta foi incluída em outros aplicativos da marca, inclusive tendo viralizado pela qualidade e rapidez em que realizava tarefas no Photoshop.

No universo jurídico, no entanto, essa relação acabou sendo alvo de debate e questionamentos bem antes mesmo da popularização do ChatGPT. Ainda em 2019, a França causou polêmica ao banir certos tipos de análises das decisões dos juízes, com base em dados. A justificativa apresentada pelo governo afirmava que a vedação dessas informações serviria para que a tecnologia não conseguisse construir perfis individualizados dos magistrados, evitando assim o controle sobre suas decisões.

O Bing, buscador com inteligência artificial da Microsoft, começou a ligar o nome de um médico com mais de 40 anos de carreira com mais de 100 casos de assédio espalhados pelo Brasil entre os anos 2011 e 2013. Não apenas médico, o profissional era o responsável por apurar os casos de assédio, e teve a sua ligação com os casos confundida pela IA.

O assunto dominou as redes sociais, despertando a curiosidade dos usuários do mundo inteiro e rapidamente trazendo a IA Generativa para nosso cotidiano. Contudo, para de fato disseminar as ferramentas de IA em diferentes apps, aplicações e dispositivos é preciso focar no aperfeiçoamento de alguns aspectos, como custos, privacidade e segurança, gasto de energia e personalização.

Com inteligências conectadas com a internet, já é possível criar roteiros de viagens relacionados aos seus gostos e se programar de maneira rápida para destinos inusitados e do seu interesse, ainda é possível incluir no pedido para destinos mais em conta e que cabem no seu bolso. Com negócios que vão desde aromatizadores de roteiro até aplicativos que sugerem destinos, o mercado traz boas opções para os viajantes.