O e-commerce segue em grande crescimento e empresas que ainda não aderiram ao modelo devem acabar ficando para trás ou sendo engolidas. A internet agora permite que pessoas comprem de lojas de qualquer lugar no mundo e recebam no conforto de suas casas.
O Grupo Leveros, de aparelhos de climatização e refrigeração, eque vende esses itens por e-commerce, por meio de sua holding de participações acionárias, investiu R$ 10 milhões na web.art group, empresa especializada em oferecer soluções de e-commerce, com atuação nacional. Desta forma, o Grupo Leveros terá uma participação minoritária e direito a uma cadeira no Conselho de Administração da web.art group.
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Mesmo com o cenário econômico desafiador para o varejo, o e-commerce tem apresentado boas apostas para as lojas virtuais, principalmente para aquelas mais antenadas em termos de tecnologia. “É preciso aproveitar o momento de novas exigências por parte dos consumidores para se diferenciar, afinal, inovações não param de surgir”, afirma Marcelo Dantas, CEO da Estrela10, loja virtual de departamentos.
O e-commerce B2B está provando que é uma vantagem para negócios entre empresas.
Em alguns casos, os sites das lojas não estão preparados para alta no número de visitas aoo mesmo tempo, gerando instabilidade e muitas vezes até derrubando. De acordo com a Sofist, teste inteligente para software, em seu estudo anual, que monitora o desempenho de e-commerces durante a Black Friday e a Cyber Monday, problemas de lentidão e instabilidade custaram R$ 48,4 milhões às lojas virtuais em 2022. Esse valor é 34,0% maior do que o observado em 2021, quando a perda foi de R$ 36,1 milhões.
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A startup polonesa edrone planeja investir mais de R$ 3 milhões para expandir a operação no Brasil no próximo ano. Especializada em automação de marketing e CRM para e-commerce, a empresa abriu em 2022 uma filial em São José dos Campos, interior de São Paulo, com investimento de cerca de R$ 1.5 milhões no ano.
