A b4waste, startup que conecta produtos perto da data de vencimento com consumidores que buscam preço acessível para consumi-lo dentro do prazo, acaba de concluir a captação de recursos, com aporte de R$ 2 milhões, combinando o follow-on da Glocal, com a entrada de novos investidores da China, Espanha e o novo sócio e COO, Rodrigo Chaimovich.
O aporte chega logo após a startup quintuplicar as vendas no primeiro semestre deste ano, em comparação ao mesmo período de 2022. Segundo a companhia, com o aumento do consumo foi capaz de evitar o desperdício de mais de duas mil toneladas de lixo, com a prevenção da emissão de 1,7 mil toneladas de CO2 na atmosfera.
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“Acredito que encontramos a receita para reduzir o desperdício. Após quintuplicar a operação, consolidamos o caminho para escalar a redução de lixo e gerar benefícios reais para as empresas, o planeta e as pessoas. Agora, estamos calibrando a nossa estratégia para ter um crescimento ainda maior no próximo ano”, disse Luciano Kleiman, fundador e CEO da b4waste.
Com possibilidades de novos aportes até o final de novembro deste ano, o objetivo da startup até 2024 é sextuplicar o tamanho da operação por meio de maior presença nas periferias e no share de consumo das famílias. A empresa prevê também a possibilidade de consolidar a operação nacional em 2 anos, já pensando em estender a solução além das fronteiras nacionais.
b4waste evita desperdício oferecendo comida de qualidade por preço baixo
Hoje, a b4waste opera em três das principais capitais brasileiras, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, e possui mais de 130 lojas parceiras. O aplicativo funciona como uma solução focada em reduzir o desperdício dos supermercados, vendendo produtos direto das unidades com descontos a partir de 50% aos consumidores finais.
As parcerias com as indústrias e o foco na ampliação dos benefícios ambientais também fazem parte do planejamento da b4waste. O salvamento de produtos do descarte contribui proporcionalmente com a redução da emissão de carbono na atmosfera.
“São raras as soluções disruptivas, verdadeiramente sustentáveis, que conseguem ganhar escala num mercado conservador como o varejo alimentar. Estamos orgulhosos pela criação desse ecossistema digital, que atua nos 12% de gases de efeito estufa gerados pelo desperdício, potencialmente criando créditos de carbono aos nossos parceiros”, conta o CEO.
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