A pesquisa realizada pelo economista Bruno Imaizumi, da LCA Consultores, baseado na Pnad do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou que os números alcançados pelos trabalhadores de casa começa a ultrapassar a modalidade de trabalho presencial. O número de profissionais em home office no 3º trimestre deste ano estava em 6,53 milhões. Já o rendimento médio desses trabalhadores ficou em R$ 3.009,88.
O formato de trabalho híbrido, ou totalmente remoto, veio para esvaziar os escritórios e diminuir a interação entre trabalhadores para diminuir o contágio do Covid-q19. De acordo com o estudo, houve aumento de 76,3% no número de trabalhadores em home office em comparação com o 3º trimestre de 2018.
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“O pós-pandemia mudou o perfil das pessoas que trabalham remotamente. Está associado sobretudo a pessoas mais qualificadas e, consequentemente, melhor remuneradas, principalmente em atividades em que a presença física não é exigida, como em áreas de tecnologia, atividades financeiras, informação e comunicação”, explica Bruno Imaizumi.
Home office, rendimentos e mais dados relevantes
Na comparação com o primeiro trimestre de 2020, logo antes do início da pandemia, o rendimento dos trabalhadores em home office cresceu 53,6%. O valor médio do rendimento dos brasileiros ocupados em home office no 3º trimestre é o segundo maior desde 2018 – só perde para o 2º trimestre de 2021, quando registrou uma média de R$ 3.052,45.
A partir de março de 2020, o número de trabalhadores em home office aumentou de 4,3 milhões para 6,53 milhões, um aumento de mais de 50%. Alcançando o máximo no 4º trimestre de 2021, com 6,59 milhões de trabalhadores. Comparando com o quadro geral, a proporção de trabalhadores no formato remoto é de 6,7%, para colaboradores no presencial. O pico foi alcançado no 2º trimestre de 2021: 7,37%.
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