O UOL EdTech, empresa de tecnologia para educação do Brasil, acaba de receber um investimento inédito do SoftBank Latin America Fund. O fundo é parte do SoftBank Group Corp., um dos maiores investidores em tecnologia do mundo.
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O mercado financeiro brasileiro vem passando por profundas mudanças nos últimos anos, se transformando em uma economia mais dinâmica e inclusiva. Nosso atual cenário macroeconômico inédito de juros baixos e inflação controlada, além da ascensão de fintechs que trazem produtos inovadores baseados na tecnologia, nos dão claro sinal de que é tempo de mudança e quem ganha com isso é toda a sociedade.
A Rede Celer, empresa que apoia empreendedores dos segmentos de fintech e subadquirentes a ingressarem no mercado de meios de pagamento, fechou no mês passado um contrato de aceleração e investimento com a 3PTEC Brasil, companhia pernambucana voltada à personalização de sistemas de pagamento, sejam portais ou aplicativos exclusivos. O valor não foi divulgado.
A Kingston Technology Company, empresa mundial de produtos de memória e soluções de tecnologia, anunciou hoje um acordo definitivo para vender a HyperX, sua divisão de jogos, para a HP.
Somos surpreendidos com novos elementos e formatos no mercado com alguma periodicidade. É natural para a evolução de diferentes setores. Mas nos últimos tempos temos acompanhado uma grande aceleração no surgimento de novas escolas e tendências. Para mencionar algumas, as fintechs, edtechs, unicórnios e até mesmo definições de startups.
A Digital Innovation One, plataforma de educação em desenvolvimento de software que conecta empresas com os melhores programadores, acaba de receber um aporte de R$ 3,5 milhões da gestora de fundos venture capital DOMO Invest.
A TeamHub, startup do setor de RH que desenvolveu uma plataforma de gestão de cultura e recrutamento descomplicada, acessível e dinâmica, acaba de participar de uma rodada de captação realizada pela Criabiz Ventures, uma “venture builder” de startups de inovação digital.
De acordo com pesquisa recente da Ebit/ Nielsen, o e-commerce no Brasil ainda é bastante dependente dos marketplaces e os varejistas destas plataformas possuem participação de 78% no faturamento total do mercado.
Todo empreendedor sonha com o crescimento de seu negócio. No caso das startups, isso pode acontecer em um curto período de tempo devido a cultura de crescimento com foco em criatividade, abertura para participação dos funcionários, investimentos de riscos, entre outros fatores.
A indústria, assim como o varejo e outros setores econômicos da sociedade, foram fortemente impactados pela pandemia do novo coronavírus.