O tema ‘cibersegurança’ está em todos os meios, noticiários e fóruns. Com a aceleração da transformação digital, a questão se tornou mais sensível e vemos a todo momento notícias de dados vazados, trazendo grandes prejuízos financeiros e, pior, atingindo a reputação das marcas.
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Os ciberataques envolvendo criptomoedas – como as bitcoins, a mais famosa delas – se tornaram mais recorrentes durante a pandemia de Covid-19
Nas últimas semanas não tem sido raro nos depararmos com notícias sobre mega vazamentos de dados em companhias nacionais. Todos sabem que em
Está enganado o pequeno empresário que acredita que sua empresa não será alvo de ataques de hackers. Afinal, são as grandes corporações que possuem um robusto banco de dados, grande faturamento e peso no mercado, certo? Na verdade, não.
A Logicalis, companhia global de soluções e serviços de tecnologia da informação e comunicação, anunciou na terça-feira, 6 de abril
A Wiz, startup israelense de segurança cibernética, captou US$ 130 milhões em sua última rodada de investimentos, liderada pela Advent International. Também participaram do financiamento a Greenoaks Capital, os investidores existentes da Index Ventures, Sequoia Capital, Insight e Cyberstarts.
Nos últimos anos, felizmente, o setor empresarial tem compreendido a importância de se introduzir a tecnologia no ambiente de trabalho. No entanto, automatizar processos é o primeiro passo de uma mudança ampla na realidade das empresas.
O cenário desafiador que o mercado enfrenta atualmente fez com que gestores e donos de empresas replanejassem gastos e investimentos sem desacelerar sua produtividade.
A CyberLabs, startup brasileira de inteligência artificial (IA) e a PSafe, especializada no desenvolvimento de soluções de segurança, performance e privacidade, anunciam a fusão das duas empresas, com a criação do Grupo CyberLabs. O novo grupo projeta mais de R$100 milhões de faturamento para 2021.
Era uma quinta-feira, dez e meia da noite, e estávamos na segunda semana de trabalho incansável recuperando os servidores e as informações de uma grande companhia brasileira que tinha sofrido um ataque cibernético e estava sem operar havia sete dias consecutivos. Ao telefone com o presidente da empresa, expliquei porque todo o investimento em segurança tinha sido em vão. Detalhei o método utilizado pelo atacante e discorri sobre os erros cometidos, sobre as decisões erradas, e finalmente sugeri as soluções que precisavam ser implantadas imediatamente para voltarem à operação. Ele me confessou com uma voz cansada e de quem estava sem dormir por mais de 30 horas: “eu nunca mais quero passar por isso em toda a minha vida”.