Práticas ESG, da sigla em inglês para Environmental (Ambiental), Social e Governance (Governança) têm ganhado cada vez mais notoriedade no mundo corporativo e não tem sido diferente no ecossistema de inovação. Mais do que empreender, obstinar como resultado o impacto social positivo que um negócio pode agregar vem sendo cada vez mais uma preocupação de algumas startups.
Ações que priorizam a letra S da sigla, de social, têm se destacado no Brasil, um país ainda marcado pelas desigualdades. Este é um dos critérios de programas como o BNDES Garagem – Negócios de Impacto, que visa promover o empreendedorismo em todo Brasil por meio de um programa de aceleração que privilegia empresas que ajudem a transformar a realidade da população. A iniciativa conta com a parceria de três organizações referências no ecossistema de empreendedorismo e inovação: Artemisia, Wayra, e Liga Ventures.
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Conheça 5 startups de impacto social
1 – Ela Faz
A Ela faz é uma startup que promove estudos nas comunidades, levantando dados sobre mulheres e direcionando a criação de cursos e conteúdos que atendam às necessidades específicas desses grupos. As formações são desenvolvidas de forma acessível, nas modalidades EAD e presencial. Além da qualificação, a startup faz acompanhamento psicossocial, para detectar as lacunas que precisam ser trabalhadas nas mulheres participantes, a fim de que estejam prontas a responder às expectativas operacionais e comportamentais do mercado.
2 – Edumi
A Edumi é uma startup que capacita jovens de baixa renda para o mercado de tecnologia. Por meio do programa gratuito Edumi for Youth, os alunos aprendem além de habilidades em tecnologia, soft skills importantes para conseguirem uma colocação profissional.
3 – Partiu!
A Partiu! é uma startup que por meio de uma plataforma de aprendizagem gamificada capacita e conecta mães de periferia a empresas de tecnologia, ajudando-as a desenvolver competências cognitivas, socioemocionais e profissionais por meio de estratégias personalizadas geradas por recursos de Inteligência Artificial.
4 – NoFront
A NoFront é uma plataforma digital com foco em jovens negros da periferia. Surgiu para aproximar pessoas pretas da educação financeira, ajudando a reduzir as desigualdades, promovendo a emancipação econômica.
5 – Tindin
A Tindin é uma startup de educação. Seu principal produto é um ambiente virtual de aprendizagem gamificado, dentro de um contexto no metaverso, o que transforma o ensino híbrido em uma experiência imersiva. O objetivo é democratizar o acesso à educação de qualidade por meio da combinação de tecnologias disruptivas e metodologias ativas. Seu modelo de negócio é predominantemente B2B, mas também possui frentes de atuação nos modelos B2G e B2B2G, oferecendo sua tecnologia para governos.
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