Google for Startups: 10 novas startups investidas pelo Black Founders Fund
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InDrive lança braço de Venture Capital e M&A para investir US$ 100 milhões em startups de impacto social
A Konsi, startup que viabiliza análises comparativas e redução das taxas de juros de empréstimo consignado, anuncia seu primeiro aporte,…
A Igah Ventures foi fundada em 2013 por Pedro Sirotsky Melzer e, na última década, tem se esforçado para traçar…
A Astride, fintech de contabilidade, anuncia um aporte de R$ 3 milhões pré-seed, com o objetivo de expandir a atuação.…
Diáspora.Black valoriza afroturismo e já impactou mais de 400 afro-empreendedores
A Nua, marca de saúde menstrual responsável pelo primeiro absorvente biodegradável, sem plástico e hipoalergênico do Brasil, recebeu um aporte de quase R$ 1 milhão da Emunah, grupo focado em negócios ESG, em uma rodada pré-seed.
A Barte, plataforma de pagamentos entre empresas, finalizou uma captação de R$ 20 milhões via debêntures para complementar seu portfólio de crédito. Com essa operação, a Barte registra um total de R$ 42,5 milhões captados em pouco mais de 12 meses. A empresa já teve duas rodadas de investimento via equity para financiar toda sua operação, sendo uma em agosto de 2022, de R$ 6,5 milhões, e outra de R$ 16 milhões em março de 2023, e, agora, finalizou a captação de dívida, direcionada à sua área de crédito.
O conceito de labirinto da ideia foi criado pelo Balaji Srinivasan, investidor de Venture Capital, em um white-paper dos seus cursos sobre construção de Startups. Esse é um modelo mental bem interessante para fundadores explorarem mercados e modelos de negócios, e assim esculpir as melhores ideias.
O “smart money” não é necessariamente uma solução garantida para evitar a falência de uma empresa ou garantir o sucesso absoluto de uma startup, mas, sem dúvidas, deve ser considerado e avaliado com bastante otimismo, levando em conta que um investidor que agregue conhecimento pode ser tão importante quanto o próprio dinheiro.