Para conhecer melhor este mercado e entender as perspectivas do setor, o Startupi Innovation Tour, uma das maiores imersões no ecossistema de inovação do País, está de volta com uma edição especial AGTECH.
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Se você tem uma startup que está localizada fora dos centros de inovação badalados como São Paulo, Belo Horizonte e Florianópolis, por exemplo, já deve ter sentido na pele o quanto é difícil conquistar visibilidade nacional e escalar para fora da sua cidade ou região. Imagine então captar investimentos ou participar de programas de Corporate Venture das grandes empresas. Pelo tamanho do País, diversidade de culturas, falta de acesso a informação, ou até mesmo pelo preconceito que pode existir, muitas vezes buscar clientes, ganhar mercado, tracionar, escalar uma startup é tão ou mais difícil quanto internacionalizar sua operação para outros países.
A Terracotta Ventures, empresa de venture capital especializada em startups voltadas à cadeia da construção civil e ao mercado imobiliário, depois de investir em quatro empresas, inicia agora um plano de investir R$ 100 milhões nos próximos quatro anos.
A Sling Hub, plataforma de dados do ecossistema de startups brasileiro, recebeu um aporte de R$1,5 milhão. O investimento foi realizado por vários nomes importantes do mercado como Urca Angels, Ipanema Ventures, Thiago Júlio (Head de Inovação da Dasa), Camila Farani, João Kepler e Cassio Spina.
“Sempre foi assim, e sempre vai ser assim.” Essa frase é bastante comum de ser ouvida em ambientes de trabalho mais tradicionais. Ou melhor, era comum, até a pandemia chegar e obrigar as organizações a enfrentarem um dos principais desafios que o mundo corporativo já viveu: a necessidade de inovar e sair do status quo.
Atuando há quase 10 anos junto a grandes empresas no desenvolvimento de programas de Corporate Venture e Inovação Aberta, bem como acompanhando o que acontece nesse mercado tanto no Brasil quanto no mundo, posso dizer que já vi quase tudo que é possível acontecer de errado levando ao fracasso dessas iniciativas.
A terceirização é o processo de transferência de serviços a outras empresas provedoras. Recentemente, os serviços de terceirização estavam limitados a grandes corporações multinacionais. Atualmente, porém, empresas de todos os tamanhos podem se beneficiar com essa modalidade.
As fintechs chegaram há poucos anos no país e, se no início preocupavam pouco os gigantes já estabelecidos no setor, hoje a história é outra. As fintechs não chegaram com a missão de assustar grandes corporações financeiras, mas de simplificar a vida do cliente final.
A Woopi, do Grupo Stefanini, uniu sua assistente virtual inteligente Sophie à plataforma NVIDIA Jarvis, se tornando a primeira empresa a desenvolver IA de conversação em português com precisão e baixa latência
O cenário desafiador que o mercado enfrenta atualmente fez com que gestores e donos de empresas replanejassem gastos e investimentos sem desacelerar sua produtividade.