Você já se perguntou qual é a melhor maneira de avaliar os resultados, seja da empresa de forma geral ou dos colaboradores? É provável que sim. E também é provável que você…
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Nos últimos anos, com a ampliação do debate em torno dos temas ambientais, sociais e de governança, reunidos sob a sigla ESG, muitas empresas têm divulgado mais informações a esse respeito, com o intuito de chamar atenção para a adoção de boas práticas corporativas ligadas à promoção desses pilares. No entanto, apesar da crescente disseminação dessa pauta entre as organizações, ainda não há um padrão consolidado para a apresentação de métricas e resultados ESG.
Recentemente a GetNinjas, empresa brasileira que gerencia a maior plataforma online para conectar clientes a prestadores de serviços por todo país, anunciou que iria devolver quase todo o caixa aos seus acionistas. Isso gerou bastante polêmica no mercado e colocou uma dúvida na cabeça dos investidores: por que tomaram essa decisão?
A gestão por OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) -, quando bem aplicada, pode ser uma ferramenta extremamente eficaz para a sua empresa de forma geral. Afinal, consegue sanar diversos problemas que surgem pelo caminho e ao mesmo tempo oferecer benefícios para quem está envolvido nos processo, ou seja, é algo positivo para todos os lados.
Nos últimos cinco anos, é notável uma mudança no perfil das startups, em especial, no Brasil. Se analisarmos a lista de startups famosas, teremos nomes como iFood, Nubank, 99, PagSeguro, Stone e Quinto Andar. O que elas têm em comum? Atendem ao público final diretamente, ou seja, são empresas B2C. Por outro lado, hoje em dia, temos visto cada vez mais empresas atuando para outras empresas, ou seja, B2B.