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Nos últimos cinco anos, é notável uma mudança no perfil das startups, em especial, no Brasil. Se analisarmos a lista de startups famosas, teremos nomes como iFood, Nubank, 99, PagSeguro, Stone e Quinto Andar. O que elas têm em comum? Atendem ao público final diretamente, ou seja, são empresas B2C. Por outro lado, hoje em dia, temos visto cada vez mais empresas atuando para outras empresas, ou seja, B2B.

O Brasil tem vivido uma explosão de CVCs nos últimos três anos, somando já mais de uma centena de iniciativas do tipo no país, de acordo com a ABVCAP. Parte do motivo para esse salto tem a ver tanto com o maior interesse das companhias em investir em inovação aberta, quanto pela maior retração dos VCs tradicionais, que têm feito aportes mais cuidadosos por conta das instabilidades econômicas.

Dentre a nova gama de atividades que surgiram para atender essa demanda, está o recém criado Sustainability-as-a-Service (Sustentabilidade como um serviço em inglês). Apoiado ainda no importante amadurecimento do discurso pró sustentabilidade, que vem ditando o ritmo de diversas inovações atuais. O conceito visa incorporar estratégias e práticas sustentáveis nas operações de forma ágil, descomplicada e acessível.

Quando o assunto é cibersegurança, as organizações enfrentam pelo menos quatro grandes desafios: ameaças emergentes, constituídas de ataques cada vez mais sofisticados; um mundo híbrido, em que trabalho remoto, processos em nuvem e internet das coisas são realidade; escassez de profissionais na área; e eventos advindos de terceiros, da cadeia de fornecedores. Problema só para as grandes corporações? Não.