Autor: Convidado Especial

Espaço dedicado a artigos assinados por convidados Startupi. Aqui, especialistas em tecnologia, inovação e empreendedorismo compartilham suas expertises e levantam discussões relevantes para seus setores. As opiniões expressas pelos autores não representam, necessariamente, a opinião do Startupi.

*Por Rodrigo TerraNos últimos dias, a campanha “Faz Bonito”, do Canva, estrelada pela Gracyanne Barbosa, ganhou a internet ao anunciar a fictícia marca de ovos de luxo “Gracyovos”, com embalagem sofisticada e identidade visual elaborada, que depois se revelou parte de uma ação publicitária. O sucesso dessa iniciativa representa algo maior do que uma boa ideia de marketing: ela aponta a volta da campanha com ideia original, criatividade sem medo, inovação e alinhamento com o negócio. É a aposta atual de todo CMO ou agência, mas que poucos têm coragem e paciência de executar. O que vimos foi pura execução…

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A tecnologia mais disruptiva do momento está tornando o setor financeiro mais humano. Com a ascensão da inteligência artificial, o setor financeiro vive um momento marcado pelo aumento das expectativas do público, não apenas na qualidade dos produtos, mas na oferta dos mesmos. Cada vez mais, as pessoas buscam experiências que realmente agreguem valor ao seu dia a dia. De acordo com um levantamento realizado pela Latinia, 70% dos usuários esperam que seus bancos ofereçam “aconselhamento personalizado” alinhado aos seus objetivos financeiros. Durante décadas, o relacionamento entre bancos e clientes foi baseado em ofertas genéricas e campanhas massificadas. Agora, a…

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*Por Guilherme FerreiraPor décadas, o Vale do Silício tem sido referência mundial em tecnologia e inovação. Mas, mais do que um polo de startups e investimentos bilionários, a região é um laboratório vivo da economia criativa aplicada aos negócios, um modelo que une design, empatia e tecnologia para gerar inovação contínua e centrada nas pessoas. Segundo o Global Innovation Index 2025, elaborado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (WIPO), os Estados Unidos ocupam a 3ª posição global em inovação, atrás apenas da Suíça e da Suécia. Esse desempenho é sustentado por fatores que vão além do capital de risco e…

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*Por Daniel Moral Nos últimos anos, o mundo do trabalho passou por uma revolução. A pandemia serviu como catalisador, impulsionando empresas a repensarem o que significa “trabalhar bem”. Em 2026, mais do que discutir onde as pessoas trabalham, estamos diante de uma pergunta mais complexa: qual formato realmente faz sentido para cada cultura organizacional? A resposta, como em quase tudo que envolve pessoas, não é única. O futuro do trabalho não se resume a escolher entre home office, presencial ou híbrido, ele depende de propósito, perfil e contexto. O fim do modelo único Durante décadas, acreditamos que produtividade significava presença…

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*Por Flávia Fària O Brasil vive uma encruzilhada da inovação. Depois de digitalizar processos e conectar empresas à internet, o país entra agora em uma nova fase — a transformação cognitiva —, marcada pela incorporação da inteligência artificial (IA), da automação inteligente e do uso estratégico de dados como pilares do desenvolvimento econômico. É uma revolução silenciosa e profunda: enquanto a transformação digital levou as empresas para o ambiente online, a cognitiva está ensinando organizações a pensar, aprender e tomar decisões com base em dados e algoritmos. Mas, para que esse salto aconteça de forma sustentável, é preciso reconhecer um…

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*Por Ricardo Longa O mercado de delivery brasileiro vive um novo capítulo de sua história. Depois de anos marcado pela hegemonia de uma única grande plataforma, o setor começa a se abrir para novos players, trazendo uma disputa que promete mudar completamente o jogo. Até o fim de 2025, veremos empresas com alto poder de investimento entrando com força no país, um movimento que impactará diretamente os três principais agentes dessa cadeia: o consumidor, o restaurante e o entregador. De um lado, o consumidor passa a ter mais opções e, com isso, mais poder. É ele quem vai determinar quem…

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*Por Amure Pinho A Black Friday deixou de ser um dia de descontos para se tornar um laboratório de comportamento do consumidor e um campo de experimentação tecnológica para varejistas. Nesse contexto, surge uma pergunta prática: na era da Black Friday 4.0, vale a pena investir em startups de CRM e vendas digitais? A resposta é sim, mas com ponderação. Entendida como um ecossistema de demandas e canais interconectados, transforma tráfego em dados em velocidade exponencial. Quem souber capturar, qualificar e monetizar essas informações ganha vantagem competitiva duradoura. Nessa “Black Friday 4.0”, o desafio é integrar marketplaces, redes sociais, apps…

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*Por Renan Caixeiro Durante muito tempo, o diferencial de agências de marketing estava na sua capacidade de fazer tudo, desde a gestão de redes sociais até o gerenciamento de mídia paga, SEO, criação de estratégias de branding e promoção de eventos. A lógica era simples: quanto mais serviços, maior o alcance e as oportunidades. Porém, com o passar dos anos,  o que era sinônimo de versatilidade se tornou sinal de dispersão.Um estudo recente do Reportei, que analisou 8 mil agências entre julho de 2023 e junho de 2025, mostrou que as agências que atuam em nichos específicos cresceram, em média,…

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*Por Wana Schulze Durante anos, o ecossistema de inovação viveu sob a lógica de crescimento a qualquer custo. Rodadas sucessivas, valuations crescentes e métricas de vaidade pareciam ser o combustível inesgotável das startups. Mas o tempo da liquidez fácil passou e com ele, a régua de sucesso se reposicionou. Em 2025, o olhar dos investidores volta-se menos para a rodada seguinte e mais para a possibilidade real de saída. No mercado de venture capital, o “exit” – a saída de um investimento via M&A, IPO ou secundário – deixou de ser um tema de fim de jornada para se tornar…

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*Por Lucas VanzinDurante anos, o investimento em tecnologia da informação foi visto como despesa. E ainda hoje quando alguém sugere aumentar o orçamento de TI, é comum que a primeira reação dentro das empresas seja um suspiro de desaprovação. Mas essa visão, muito presente no Brasil, tem custado caro e travado a inovação. O preço da mentalidade de “apagar incêndios”  Quando a área de TI é tratada apenas como suporte, seu papel se limita a resolver problemas do dia a dia. Isso impede que o time pense no futuro, antecipe necessidades e impulsione a transformação digital. É uma lógica que…

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