Com o objetivo de mudar a educação financeira para os brasileiros, a Plano, fintech que ajuda as pessoas a melhorarem sua relação com o dinheiro por meio da educação financeira, movendo gradativamente seus usuários das dívidas para se tornarem investidores, recebeu um aporte de R$2,2 milhões, que marca a primeira fase da sua segunda rodada, estimada em R$ 4 milhões.
O aporte conta com a participação dos grupos Anjos Do Brasil, Poli Angels, FEA Angels e dos fundos BossaInvest, Sai do Papel, Quintal Ventures, Levain Ventures e Westwood Capital.
Com a nova rodada, a Plano chega a R$ 4 milhões de aportes em apenas quatro anos de operação, o que demonstra o êxito das estratégias de crescimento da startup, que em 2024 deve chegar a um faturamento de R$ 3,5 milhões, com mais de 300 mil usuários em sua base de dados.
Fundada pelos empreendedores Ricardo Hiraki e José Leonardo de Campos, a startup recebeu em seu time de founders também o CCO Diogo Carvalho dos Santos (exit da startup Nerd ao Cubo) e Ítalo Santos como CTO. “Queremos inovar e impactar por meio da educação financeira, que é capaz de mudar a vida das pessoas e o desenvolvimento de uma sociedade. Com a Plano, mostramos como é possível transformar a relação com o dinheiro melhorando a sua forma de administrar suas finanças e com isso proporcionar oportunidades a todos,” explica Ricardo.
Segundo dados do SPC Brasil, 75% dos brasileiros não fazem controle de gastos. “Os brasileiros desconhecem e sofrem muito para ter um controle financeiro, mas muitos já estão começando a demonstrar mais interesse e preocupação com suas finanças, buscando formas de melhorar e saber como render seu dinheiro, ao invés de apenas gastar sem nenhum planejamento”, compartilha José.
O principal diferencial da fintech é uma plataforma de Inteligência Artificial que consegue identificar o perfil de cada um e as necessidades para a organização de suas finanças pessoais. Em poucos minutos, produz um diagnóstico de saúde financeira e um plano de ação personalizado e com tarefas. Além disso, os clientes podem optar por adicionar o atendimento humano com encontros regulares, ou exclusivamente de sua plataforma inovadora.
A startup também tem atraído a atenção de grandes empresas que usam a plataforma no formato Whitelabel e Embedded. Essas parcerias devem se intensificar no segundo semestre, já que no mês de julho entra em vigor uma resolução do Banco Central que determina que Instituições Financeiras e de Pagamento promovam ações de educação financeira aos clientes.
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