O projeto “Tech Girls” nasceu com a intenção de suprir o déficit de profissionais na área de tecnologia da informação (TI) no Brasil. A iniciativa atrai mulheres em situação de extrema pobreza que nunca tiveram contato com computadores. A intenção do projeto é promover a empregabilidade em tecnologia e dar tratamento adequado ao lixo eletrônico e partiu da desenvolvedora de software Gisele Lasserre, em Curitiba, Paraná.
Principal banco público do Brasil, o Banco do Brasil começou a testar uma nova tecnologia para atrair mais público. Com um novo totem com tecnologia holográfica, o BB visa estimular a ida às agências, mas ainda não tem data definida para o início da utilização da tecnologia.
A Positivo Tecnologia, empresa especializada em hardware e serviços, realizou um investimento de R$ 3,6 milhões e se tornou a mais nova cotista do WE Ventures, fundo de CVC 100% dedicado ao investimento em negócios comandados por mulheres. A Positivo também aportará ao fundo o conhecimento de mercado e o apoiará no processo de seleção e desenvolvimento das startups.
A 9ª edição da Copa do Mundo de futebol feminino acontece na Austrália e Nova Zelândia em foi totalmente renovada para se igualar com a versão masculina. A competição agora conta com 32 seleções e com formato idêntico ao já utilizado na competição dos homens. Além do número de equipes a competição se mostra cada vez mais próxima à contraparte masculina.
Mas essas ferramentas de bate-papo são apenas a ponta do iceberg quando o assunto é o potencial de impacto da IA generativa. Seu valor ainda maior surgirá conforme as empresas começarem a aplicá-la para seus clientes e colaboradores.
Modelos de trabalho eficientes passam por tecnologia e flexibilidade
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