Como costuma ocorrer na entrada de um novo ano, a maior parte dos investidores avalia tudo o que foi feito nos 365 dias anteriores, para começar o planejamento do ciclo que se inicia. No cumprimento dessa importante tarefa, os não familiarizados com o universo de startups não pensam duas vezes ante oportunidades de aporte de recursos no ramo, partindo da premissa de que é o momento de aplicar receita em tecnologias e ideias inovadoras. Entretanto, vemos alguns deixarem escapar algumas possibilidades, por elas não se encaixarem nas teorias criadas por eles. Quando isso ocorre, divulgam as perdas. Essa ação é chamada de antiportfólio.
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O mercado de startups é cheio de neologismos e alguns termos pouco conhecidos pelo público em geral. No entanto, alguns destes termos passaram a ser de domínio público, sendo mais comuns os de Investimento-Anjo e Smart Money. Eles representam um investimento feito por uma pessoa física, sendo basicamente uma combinação de capital intelectual e dinheiro. Nestes casos, ambos são aportados em startups em seus estágios iniciais por uma futura participação societária nos negócios desta empresa.
* Por Robson Del Fiol e Philipe Moura O Governo Federal aprovou mais um incentivo para impulsionar a economia com a publicação,…