Os últimos 20 meses mudaram as bases do trabalho e da gestão de equipes no ambiente corporativo. A necessidade de isolamento social mudou um dos alicerces do trabalho nas empresas – ir ao escritório deixou de ser imperativo para o negócio.
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A síndrome do impostor faz com que as pessoas não reconheçam suas realizações pessoais e profissionais como fruto de sua capacidade.
Muitas vezes, a rotina dos profissionais de RH e Departamento Pessoal é cheia de burocracias que atrapalham o que deveria ser o principal foco da área: as pessoas.
Os últimos 12 meses empurraram o RH das empresas para uma espécie de digital compulsório. Esse movimento foi causado por vários fatores, como a necessidade de manter grande parte da equipe em trabalho 100% remoto; a mudança da lógica de “ficar de olho no funcionário” para uma de “capacitar a equipe a gerenciar seu tempo” e a requalificação das equipes para lidar com uma sociedade que sairá da crise muito diferente do que entrou.
Tornar digital as várias faces dos negócios tem levado as empresas a aumentar sua preocupação com o uso dos dados que são coletados. Cada vez mais, fica clara a importância de saber analisar as informações obtidas para rever processos, aumentar a eficiência operacional e chegar ao ponto de prever comportamentos para agir de maneira mais assertiva.
Trabalhando com tecnologia para a área de Recursos Humanos desde 2013, ocorreu nesta década uma evolução na gestão de pessoas e talentos. Neste 2020, porém, essa evolução tem sido exponencial: em questão de meses, a transformação digital do RH avançou bem mais do que nos últimos anos.
* Por Marcelo Furtado Mesmo que você não trabalhe na área de recursos humanos eu tenho certeza que já deve ter ouvido falar…