Para garantir a privacidade e segurança dos dados de tantas pessoas conectadas entrou em vigor, em setembro de 2020, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Além das operações, as companhias devem se ater a seus fornecedores, pois com a LGPD, o desafio dos profissionais vai ficar ainda maior. Nos RHs, por exemplo, também há preocupação.
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Neste cenário, parece complexo controlar a privacidade dos dados em um universo teoricamente tão descontrolado como a internet. É neste momento que a LGPD surge como uma garantia para aquelas empresas que atuavam, passaram a atuar ou ainda atuarão digitalmente.
Afinal, em que estágio está a sua empresa na adequação de seus processos às novas regras de proteção de dados? Recentemente, um grande
Não é incomum identificarmos alguém que já imaginou um cenário futurístico no qual a tecnologia e o homem se unem tão intensamente a ponto
O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou a Lei nº 14.129, que dispõe sobre princípios, regras e instrumentos para o Governo Digital e para o aumento da eficiência pública, além de propor alteração às Leis nºs 7.116/1983, 13.460/2017, 12.682/2012, e 12.527/2011.
Com a pandemia da covid-19, diversas startups mudaram seus planos de negócios em um processo conhecido como pivotagem. Foi o que aconteceu com a mineira GAV que de locadora de carros para motoristas de aplicativos se transformou em um superapp de aluguel veicular peer-to-peer, gestão de frotas, contratos e um marketplace de serviços automotivos.
O recente vazamento de dados de 223 milhões de brasileiros, identificado no final de janeiro, resultou na exposição de diversas informações pessoais como números de CPF, endereços, fotos, dados de imposto de renda, INSS, entre outros.
Em vigor desde setembro passado, mas ainda impassível de multa e penalidades até agosto, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) já é uma realidade. É graças a ela que tantas vezes por dia, ao entramos em sites e aplicativos temos de responder se concordamos ou não que o site utilize nossos dados ou localização, por exemplo. Mas como essas permissões, que são dadas quase que automaticamente pelos usuários de fato impactam as pessoas e as empresas?
A telemedicina é, por ora, uma consulta realizada por algum software ou aplicativo para casos de baixa complexidade. O uso de tecnologia para esse propósito, por si só, já é um avanço, com a conquista da confiança dos pacientes.
Um dos assuntos que vem chamando a atenção e mobilizando empresas é a proteção de dados de seus clientes, parceiros e fornecedores.