Atuando há quase dez anos com inovação corporativa, presenciei um fenômeno conhecido mas pouco divulgado. Por isto, resolvi escrever este artigo como um alerta para que os C-levels e membros de conselhos estejam muito atentos a sinais desta síndrome em suas organizações.
O Corporate Venture, estratégia utilizada pelas empresas para gerar inovação por meio da conexão com startups, está em grande ascensão no mundo, conforme pesquisa recente do CBInsights, representou um investimento global de US$ 73,1 bilhões em 2020, um crescimento de 24% sobre 2019. Com o surgimento de diversas iniciativas no País, percebemos que o Brasil está seguindo estes passos, por isso, é um momento importante de compartilharmos as boas práticas desta atividade, para que todos aprendam com acertos e erros de quem já tem experiência no setor.
Atuando há quase 10 anos junto a grandes empresas no desenvolvimento de programas de Corporate Venture e Inovação Aberta, bem como acompanhando o que acontece nesse mercado tanto no Brasil quanto no mundo, posso dizer que já vi quase tudo que é possível acontecer de errado levando ao fracasso dessas iniciativas.
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