Segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o segmento de franquias faturou R$ 168 bilhões entre o quarto trimestre de 2019 e o terceiro trimestre de 2020 – 12 meses. E neste momento, mesmo durante a pandemia, elas ainda são uma boa aposta.
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Há cerca de um ano fomos surpreendidos por uma avalanche de mudanças comportamentais, sociais e empresariais, forçadas por uma pandemia global, que ainda continua forte em todo o Brasil. E, em meio a tanta tristeza pela perda massiva de pessoas, vemos o e-commerce criando proporções que talvez ainda não teria atingido em condições normais.
O mercado financeiro brasileiro vem passando por profundas mudanças nos últimos anos, se transformando em uma economia mais dinâmica e inclusiva. Nosso atual cenário macroeconômico inédito de juros baixos e inflação controlada, além da ascensão de fintechs que trazem produtos inovadores baseados na tecnologia, nos dão claro sinal de que é tempo de mudança e quem ganha com isso é toda a sociedade.
Que o ano de 2020 mudou o mundo ninguém pode negar. Todos os setores foram de alguma maneira impactados e, em todos os casos, tiraram lições que serão levadas para o resto da vida.
Não é novidade que a realidade aumentada (AR) já faz parte do nosso dia a dia em diversas situações, seja por meio dos filtros nas redes sociais, dos games e até mesmo nas ações de marketing que as empresas promovem para impactar de forma inovadora seus clientes e otimizar a experiência de compra.
A pandemia e a crise econômica mudaram completamente os hábitos dos consumidores. Devido ao isolamento social, as pessoas foram obrigadas a utilizar exclusivamente os canais digitais para realizar as suas compras. Com isso, o comércio eletrônico registou um crescimento significativo nos últimos meses
À medida que a pandemia se alonga, empresas revisam seus conceitos sobre o que gera valor para suas operações. A elasticidade da nuvem se mostrou essencial para acomodar o crescimento exponencial de alguns serviços durante a pandemia (exemplo: iFood, Netflix, Zoom…), assim como para ajudar empresas que precisaram apertar os cintos e conseguiram redução de consumo e de custos em cloud. Nuvem funciona no princípio do pay as you go, e se o seu “go” está mais lento, o “pay” diminui.
Em tempos de covid, muita gente fez algo semelhante: abriu contas em novos bancos em busca de crédito para atravessar a tormenta da pandemia.
Trabalhando com tecnologia para a área de Recursos Humanos desde 2013, ocorreu nesta década uma evolução na gestão de pessoas e talentos. Neste 2020, porém, essa evolução tem sido exponencial: em questão de meses, a transformação digital do RH avançou bem mais do que nos últimos anos.
* Por Henrique Volpi Estamos chegando ao final de 2020. Um ano que ficará marcado para todos com muitas tragédias,…