A Sequoia Logística e Transportes informou ontem, em comunicado enviado ao mercado, que adquiriu 100% das quotas do capital social da Frenet, plataforma de soluções digitais de transporte para o mercado B2C. A consumação da transação, cujo valor não foi revelado,está sujeita ao cumprimento de determinadas condições precedentes.
Os marketplaces são a principal e mais importante porta de entrada para quem quer vender online. Segundo pesquisa divulgada pela Ebit/Nielsen, apenas no primeiro semestre do ano passado, eles foram responsáveis por 78% das vendas do e-commerce brasileiro.
A Acqio, fintech brasileira focada em soluções de pagamento, atuando também como adquirente, realizou uma captação no valor de R$ 50 milhões com fundo da XP Asset Management no formato de operação mezanino, buscando fomentar a geração de valor para a Companhia.
A Boa Vista, empresa que oferece inteligência analítica de ponta para a tomada de decisões em concessão de crédito e negócios em geral, anuncia a compra da Konduto, especializada em risco e antifraude para e-commerce e pagamentos digitais.
Muitos empreendedores optam por lojas físicas na hora de investir em um negócio, mas a pandemia do coronavírus trouxe à tona a importância de também ter presença digital. O e-commerce registrou forte ascensão neste ano, com penetração de 46% no mercado, de acordo com Fecomércio-SP, mostrando um futuro promissor a ser explorado.
O Buzzmonitor, plataforma de software-as-a-service para gestão de social media e atendimento multicanal ligado ao Elifegroup, está fazendo um investimento semente na empresa de social commerce Prepi.
Apesar de tudo, 2020 com certeza foi um ano histórico para os investimentos em startups. E 2021 parece que não vai ser diferente, prova disso é que só em fevereiro as startups receberam mais de R$ 1,3 bilhão em aportes. E as startups são dos mais diferentes segmentos como saúde, e-commerce, fintech e agro. E falando em agronegócio, foi um segmento que se destacou nos últimos meses com os investimentos da Sotran, Traive e TerraMagna, por exemplo. Segundo dados da Associação Brasileira de Startups, existem hoje 346 startups com soluções para o agro, dividida por diversos Estados do País.
Não é preciso ser especialista para dizer que o varejo mudou a partir de 2020. Já virou clichê ouvirmos frases como “evoluímos 5 anos em 5 meses”, “a covid era o executivo que as companhias precisavam”.
O investimento em tecnologia é importante em qualquer setor econômico, mas o último ano revelou que a inovação é imprescindível para a sobrevivência de um negócio. O varejo, em especial, foi um dos setores mais afetados, dada a necessidade de isolamento social em decorrência da pandemia de covid-19 que perdura até o momento.
Em vigor desde setembro passado, mas ainda impassível de multa e penalidades até agosto, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) já é uma realidade. É graças a ela que tantas vezes por dia, ao entramos em sites e aplicativos temos de responder se concordamos ou não que o site utilize nossos dados ou localização, por exemplo. Mas como essas permissões, que são dadas quase que automaticamente pelos usuários de fato impactam as pessoas e as empresas?
