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O ano de 2020 trouxe grandes desafios para o mercado de trabalho. Profissionais de todos os setores foram induzidos a repensar sua dinâmica empresarial e adotar novos métodos para equilibrar o faturamento da marca durante a crise. Com uma nova fase começando, a expectativa é que 2021 seja um ano mais promissor para os negócios, e por isto, é preciso ficar atento às oportunidades e se munir de estratégias para fomentar o crescimento de sua empresa depois da pandemia.

Da crescente necessidade de agilidade, transparência e liberdade no mundo digital, nasceu o conceito de open banking, que possibilita o cliente ter controle das suas informações presentes em instituições financeiras e utilizar aplicações terceiras para acessá-las e manipulá-las. O modelo deve trazer redução de custos bancários e da burocracia para o consumidor tomar decisões financeiras e realizar transações.

A pandemia trouxe uma evolução de 6 anos em 6 meses para o setor do marketing digital. Até mesmo as empresas mais conservadoras, reticentes em evoluir, se viram obrigadas a migrar suas atividades para o ambiente online a fim de não perder clientes. Após a mudança, a conclusão foi consenso entre grande parte dos empresários: trabalhar de forma virtual é viável e muito mais barato.

A Sinqia, empresa especializada em tecnologia e inovação para o mercado financeiro, investirá mais de R$50 milhões em inovação e startups por meio de fundos de Corporate Venture Capital (CVC) a partir de 2021. A companhia anunciou o lançamento do Torq Ventures, hub de inovação e, agora, de investimentos da empresa. A novidade na estratégia de Open Innovation, é um movimento para acelerar a inovação na companhia, trazendo evolução para o mercado financeiro. Neste momento, a companhia fechou parcerias com a Astella Investimentos e a PARALLAX Ventures e investirá em empresas que tenham sinergia com seu negócio e que possam trazer complemento ao portfólio e agregar tecnologias emergentes.

Com o avanço da tecnologia, a velocidade das informações e da conectividade, ficou ainda mais evidente a necessidade de transformação nas empresas. Mesmo aquelas mais tradicionais, foram conduzidas a quebrarem paradigmas e pensarem em novas soluções, culturas, formatos de trabalhos e ferramentas. A chamada quarta revolução industrial está transformando a produção, comunicação, mobilidade, análise de dados, negociação e saúde, além da própria gestão de pessoas.