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Mesmo diante da maior crise sanitária e humanitária dos últimos tempos, os Estados Unidos têm tido uma recuperação econômica surpreendente. Somente no mês passado, o país criou 379 mil vagas de trabalho, fazendo com que a taxa de desemprego recuasse para 6,2% em fevereiro, de acordo com dados divulgados pelo Departamento do Trabalho.

A Deep Branch, startup britânica de reciclagem de dióxido de carbono, anunciou que concluiu uma rodada de investimentos Série A de € 8 milhões. O investimento complementa um combinado de € 4 milhões em financiamento não dilutivo garantido por projetos financiados por subsídios do Reino Unido e da UE programados do quarto trimestre de 2020 ao primeiro trimestre de 2023.

Em toda nossa história, nunca vimos uma perspectiva tão positiva para o investimento em tecnologias de ponta em diversos setores como agora. Dentre tantas possibilidades de investimento, um estudo feito pela Deloitte apontou a tendência para este ano: 95% das empresas disseram que irão focar seus investimentos nas áreas de soluções (sistemas, ferramentas e softwares de gestão) e de gestão de dados (Big Data, Analytics, Inteligência Artificial).

Nasceram daí as primeiras moedas, feitas de metais preciosos. Ouro, prata, cobre. O valor que elas tinham estava diretamente ligado à escassez, pois não era simples achar esses metais na natureza. Então, na situação citada acima, para vender um terreno, em vez de trocar por 200 bois, a troca era feita por duas mil moedas de ouro, por exemplo. Com as moedas, a população passou a ter poder de escolha. Durante muito tempo, esse sistema fez sentido e isso permitiu que as sociedades seguissem evoluindo e crescendo.

A onda que atingiu e transformou o setor bancário, o varejo, transporte, entretenimento e turismo, também chegou ao setor de energia. E não na forma de um simples aplicativo para gerenciar suas faturas ou como um simples canal de atendimento digital, mas de maneira estrutural.

Como costuma ocorrer na entrada de um novo ano, a maior parte dos investidores avalia tudo o que foi feito nos 365 dias anteriores, para começar o planejamento do ciclo que se inicia. No cumprimento dessa importante tarefa, os não familiarizados com o universo de startups não pensam duas vezes ante oportunidades de aporte de recursos no ramo, partindo da premissa de que é o momento de aplicar receita em tecnologias e ideias inovadoras. Entretanto, vemos alguns deixarem escapar algumas possibilidades, por elas não se encaixarem nas teorias criadas por eles. Quando isso ocorre, divulgam as perdas. Essa ação é chamada de antiportfólio.

A Dryve, startup que tem como objetivo transformar a experiência de compra e venda de veículos usados no Brasil, acaba de estruturar um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) no valor de R$100 milhões, que será destinado à formação de estoque de carros próprios. É a primeira vez que esse modelo de captação de recursos, já utilizado no país por outros mercados, como o imobiliário, é aplicado para a comercialização de automóveis.