O governo dos Estados Unidos está recorrendo às gigantes da tecnologia para auxiliar em seu plano nacional de vacinação contra a covid-19.
TAG: Matérias>Coronavírus
A pandemia do novo coronavírus fez com que muitos varejistas se reinventassem para continuarem operando e manterem as suas contas no azul.
A telemedicina é, por ora, uma consulta realizada por algum software ou aplicativo para casos de baixa complexidade. O uso de tecnologia para esse propósito, por si só, já é um avanço, com a conquista da confiança dos pacientes.
A Zipline, um serviço de entrega por drones especializado em suprimentos médicos, anunciou que planeja começar a transportar vacinas contra a Covid-19 em abril
Desde o início da pandemia, a Uber tem anunciado uma série de recursos e iniciativas voltadas à segurança de motoristas, entregadores e usuários de um modo geral. A partir de agora, também vai atuar em três frentes para promover a vacinação no Brasil.
Governos e empresas desenvolvedoras de tecnologias de todo o mundo estão estudando o possível uso de “passaportes de vacinação” como uma forma de reabrir economias, identificando pessoas já protegidas contra o coronavírus.
O Google anunciou que seus escritórios nos Estados Unidos serão usados como postos de vacinação contra o coronavírus.
Uma parceria entre a Braskem e AlpFilm deu origem ao PVC ALPFilm Protect, um plástico filme transparente de PVC com micropartículas de prata e sílica capaz de inativar 79,9% do novo coronavírus em três minutos e 99,99% em até 15 minutos.
Um teste capaz de detectar anticorpos contra o novo coronavírus em apenas 10 minutos – a um custo até cinco vezes menor que a média de mercado – foi desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo (IQSC) e da startup paulistana Biolinker, com apoio da FAPESP.
A Cia. da Consulta, que desde o início da pandemia de coronavírus tem se adaptado para ajudar a população oferecendo exames…