A pandemia do Covid-19 mexeu muito mais com o ecossistema de inovação do que apenas no número de investimentos. Executivos de todo o mercado foram obrigados a adotarem o modelo de home-office, que depois foi adaptado para o híbrido. Depois de superada, muitas empresas mantiveram suas políticas de trabalho remoto, incluindo o iFood, visando melhorar a qualidade de vida de seus colaboradores sem prejudicar seus números.
O iFood foi uma dessas empresa que priorizou seus colaboradores e ainda pode agregar funcionários de outros lugares do Brasil, distante de sua sede física em Osasco, São Paulo. Adotando o formato de ‘remote-first’, a empresa adaptou seus benefícios e rotina para dar prioridade ao trabalho remoto. Hoje o iFood conta com um quadro de mais de 5 mil colaboradores, espalhados pelo Brasil e mundo.
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“O iFood tem uma cultura de muita responsabilidade com flexibilidade. Por isso, estudando as melhores práticas do mundo em termos de vivência e convivência, adotamos o modelo remote first, em que estimulamos diferentes formas de ser iFood, nos mais variados lugares e experiências, mas sempre priorizando o time que está remoto, que está online nas interações”, comenta Marcos Morgado, Head of People do iFood.
iFood e seu modelo inovador de trabalho remoto
A decisão do iFood de transformar sua rotina em remote-first foi tomada depois que os números da pandemia se tornaram aceitáveis para o trabalho presencial, mas depois de pesquisas com colaboradores e opiniões ouvidas, a empresa decidiu manter a flexibilidade em horários e presença.
“O iFood entende que pessoas felizes são mais eficientes. Tem gente que se sente mais realizada se puder estar perto da família ou oferecer cuidado. Por isso, nós abraçamos a flexibilidade do formato de trabalho no iFood. Para muita gente, isso já é um impedimento: é o que vai fazer alguém aceitar ou não trabalhar na sua empresa”, completa Marcos.
Felicidade dos funcionários passou a ser foco do iFood
Desde 2018, o iFood passou a focar na felicidade de seus colaboradores e passou a aceitar a flexibilidade do seu quadro de funcionários. A chegada da pandemia acelerou esse processo, e o iFood adaptou sua nova sede em Osasco para receber ocasionalmente seus funcionários, mas dando a certeza que eles passariam por boas experiências.
Marcos Morgado explica que o bem-estar dos colaboradores do iFood se tornou foco nos últimos anos. “Acreditamos que os nossos espaços são a materialização da nossa cultura. Em Osasco, por exemplo, há uma quadra em que funcionários se organizam para jogar futebol ou basquete, por exemplo, estúdio para realização e transmissão de eventos híbridos internos e externos, salas de reuniões com tecnologia para conectar o time presencial com o remoto, ambientes mais descontraídos para reunir grupos, café da manhã e jogos.”
O novo modelo adotado pelo iFood e seus pilares
O início da pandemia mudou a realidade do mundo corporativo mundialmente e diante do isolamento social, o iFood passou a focar suas jornadas de trabalho em três pilares, modelo que hoje é conhecido como iFOS 1.0, baseado em flexibilidade, conexão e bem-estar.
Dentro desses três pilares, os funcionários têm flexibilidade de horários e locais de trabalho combinados diretamente com sua própria gestão, priorizando as entregas; integração entre equipes e departamentos por meio de ferramentas internas e, principalmente, iniciativas que promovam o bem-estar e equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
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“Aqui no iFood, todos somos adultos responsáveis, por isso, a liberdade para trabalhar remotamente do local que julgarmos necessário, a empresa confia e leva em consideração a sua entrega, estabelece combinados baseados em flexibilidade e acordos que fazem sentido para todos os envolvidos e não exatamente o que ele faz a cada minuto do seu tempo”, complementa o Head of People.
iFood não pretende voltar ao modelo de trabalho tradicional
A empresa acredita que oferecer a opção remota e oportunidades de ida ao escritório é uma forma de proporcionar aos colaboradores as escolhas que fazem mais sentido em suas rotinas e necessidades.
A empresa entende a importância de oferecer a possibilidade do trabalho remoto ou presencial aos seus colaboradores, principalmente abrindo espaço para o diálogo com as lideranças para auxiliar e entender a realidade de cada um deles e adequar com flexibilidade, conexão e respeito ações que promovam o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal.
“O iFood entende que o modelo Remote First funciona com maestria aos colaboradores da empresa. Diante da nova realidade, em que os escritórios e companhias estão cada vez mais adeptas a programas que promovam o bem-estar dos colaboradores, e a popularização do trabalho remoto, é fundamental para o funcionamento do negócio manter um espaço equipado e com infraestrutura para atender todos os públicos”, finaliza Marcos.
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