O Google iniciou nesta quarta-feira, 22, os testes para o Bard, uma experiência inicial que permite ao usuário colaborar com a IA generativa. O anúncio segue segue a linha da última semana em que Google apresentou produtos que permitem experiências úteis de IA para pessoas, empresas e comunidades.
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“Você pode usar o Bard para aumentar sua produtividade, acelerar suas ideias e alimentar sua curiosidade. Você pode pedir ao Bard que lhe dê dicas para atingir seu objetivo de ler mais livros este ano, explicar a física quântica em termos simples ou despertar sua criatividade, esboçando um post no blog. Aprendemos muito até agora testando Bard, e o próximo passo crítico para melhorá-lo é obter feedback de mais pessoas”, afirmou a empresa em seu comunicado oficial.
Bard chega para facilitar sua rotina
O Bard é alimentado por um modelo de pesquisa em grande linguagem (LLM), especificamente uma versão leve e otimizada do LaMDA, e será atualizado com modelos mais novos e mais capazes ao longo do tempo. Ele é fundamentado no entendimento do Google sobre informações de qualidade. Você pode pensar em um LLM como um motor de previsão.
Quando lhe é dada uma resposta rápida, ele gera uma resposta selecionando, uma palavra de cada vez, a partir de palavras que provavelmente virão em seguida. Escolher a mais provável a cada vez não levaria a respostas muito criativas, portanto, há alguma flexibilidade fatorizada. À medida que o Bard é utilizado, quanto mais pessoas o utilizam, melhores LLMs conseguem prever quais respostas podem ser úteis.
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