* Por Jéssica Lima
Fintechs, govtechs, unicórnios, early stage, exit, ecossistema de inovação, comunidades de startups… Todos esses são termos que nós estamos acostumados a ouvir. A escolha do pronome é proposital. Porém, o que para nós é comum, ainda não é de conhecimento do público geral e é por essa razão que os estudos sobre nosso ecossistema são tão importantes.
Uma rápida pesquisa sobre tendências de ferramentas de buscas nos indica que termos mais específicos do nosso universo não tem um número significativo de buscas, mesmo em um período longo de tempo.
É claro que esse dado não nos confirma que as pessoas não conheçam startups, mas pode ser um indicativo de que elas não entendem os detalhes das startups, por exemplo, como uma fintech pode ajudar outras empresas a gerarem seu fluxo de caixa, ou como as cleantechs podem contribuir nas metas de ESG.
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E muitas pessoas desse grupo estão atuando em grandes corporações, são chefes de áreas de negócio, ou responsáveis pelas parcerias em seus setores. Pessoas que podem ser nossos parceiros de negócio e, se elas não souberem identificar o que torna as startups confiáveis e as suas soluções inovadoras, podemos perder negócios incríveis.
É nesse momento que entram as pesquisas e estudos sobre o nosso ecossistema. Diversas instituições realizam estudos sobre o cenário de startups, desde os mais gerais até os mais específicos, por segmento de atuação, para garantir que o mercado saiba o impacto que as startups causam no empreendedorismo brasileiro.
Para exemplificar, podemos pensar no estudo de Indtechs realizado pela Abstartups em parceria com a Deloitte no ano passado. A indústria brasileira ainda é um mercado pouco aberto para inovação. O estudo vem para apresentar possibilidades de soluções para as startups, sejam elas voltadas para B2B ou B2C e isso precisa chegar aos executivos da indústria para que novas portas se abram para o nosso ecossistema.
É fundamental que os empreendedores tenham isso em mente sempre que se depararem com a possibilidade de participar de um novo estudo, pois é nesse momento que uma oportunidade de expansão para a sua startup pode estar presente!
Jéssica Lima é formada em publicidade e propaganda, e somou sua paixão por escrever com outras habilidades para mergulhar no universo do marketing digital. Faz parte do time de marketing da Associação Brasileira de Startups (Abstartups), ajudando a divulgar histórias de inovação de todo o País.
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