A CSU, empresa do mercado brasileiro especializada em soluções tecnológicas de última geração para meios de pagamento, customer experience e fidelização e incentivo de clientes, anunciou um investimento de R$ 10 milhões no FitBank, fintech provedora de infraestrutura de meios de pagamento e Core Banking as a Service. A nova rodada contou também com a participação dos antigos acionistas com um aporte de R$ 20 milhões, totalizando uma rodada de R$ 30 milhões.
Segundo Marcos Ribeiro Leite, CEO da CSU, “o investimento no FitBank inaugura nossa estratégia de aquisição de participações em negócios complementares no ecossistema de pagamentos brasileiro no mesmo momento em que desenvolvemos a implantação de oferta própria de operacionalização de Banking as a Service – BaaS, permitindo a CSU reforçar sua atuação junto a bancos tradicionais, bancos digitais, e outras instituições financeiras e não financeiras dos mais variados segmentos de atividade”.
“A entrada da CSU no nosso quadro de acionistas é extremamente estratégica e sinérgica para ambas as empresas, principalmente por sua forte presença no mercado de cartões e meios de pagamento, o que dará grande impulso na nossa estratégia de cross-selling iniciada no ano passado com a associação com o JP Morgan. Juntos vamos atender os clientes atuais da CSU e novos clientes em seus desafios de infraestrutura de pagamentos. Nossa origem foi voltada ao atendimento de fintechs, mas hoje já avançamos também nas instituições incumbentes, que perceberam o valor da nossa oferta. Este novo aporte é prova disso”, assinala Otavio Farah, CEO do FitBank.
Ricardo Leite, Diretor de Relações com Investidores da CSU, que agora assume também a posição de membro do Conselho do FitBank, adiciona que “a operação com o FitBank tem relevância na nossa atuação em Banking as a Service – BaaS que deveremos implantar ao longo de 2021. Temos também um acordo comercial de longo prazo para desenvolvimento de negócios com o FitBank, o que irá fomentar o crescimento de ambas as companhias”.
“O que estamos celebrando hoje não é por acaso. A sociedade com o JP Morgan no ano passado e agora com a CSU é a concretização de um planejamento que foi desenhado na fundação da empresa e vem sendo executado em fases. Com isso, o FitBank se consolida como player relevante do novo modelo de infraestrutura bancária e financeira no Brasil e acelera a expansão internacional. Estas ações escalam nossa força competitiva e servem de combustível para manter nosso ritmo exponencial de crescimento e investirmos no lançamento de novos produtos. Ter dois parceiros estratégicos nos ajudando a gerar novos negócios nos habilita a uma próxima fase. Nela buscaremos atrair investidores financeiros que miram empresas que tenham os ingredientes para se tornarem consolidadores e abrir capital”, acrescenta João Chacha, investidor e membro do Conselho do FitBank.
O potencial do mercado de pagamentos no Brasil garante tanto a CSU quanto ao FitBank perspectivas bastante positivas para concretização dos planos de negócios. Com um grande universo de brasileiros ainda desbancarizados e, do outro lado, empresas em busca de soluções tecnológicas por conta da rápida transformação do mercado financeiro, a fintech tem uma tempestade perfeita para seguir crescendo em ritmo acelerado.
“Desde 2015, quando demos nossos primeiros passos, já vislumbrávamos o enorme desafio que as empresas de todos os setores e tamanhos iriam enfrentar para aproveitar a revolução digital do setor financeiro. O mercado já percebeu que as oportunidades trazidas pela tecnologia no mercado financeiro não poderão ser ignoradas por nenhuma empresa, mesmo as não financeiras. Nosso modelo é justamente construir uma solução robusta e escalável para viabilizar o crescimento das operações de nossos clientes diante desses novos desafios”, destaca Farah. “A demanda pelas soluções oferecidas por fintechs como o FitBank continuará crescendo e a disponibilidade de infraestrutura para dar conta desta nova realidade precisará ser correspondente”, finaliza Ricardo.
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