A Barte, fintech de pagamentos entre empresas, acaba de receber um aporte de R$ 16 milhões, alcançando mais de R$ 22 milhões captados, após seis meses de seu lançamento ao mercado. A rodada seed foi liderada pelo fundo Force Over Mass, que está fazendo seu primeiro investimento no Brasil, e contou com reinvestimento dos fundos que já investiam na Barte.
A captação será utilizada para a expansão do negócio, produto, e na estruturação de um novo veículo de crédito, que será lançado este ano ainda. “Desde a rodada pre-seed, conquistamos mais de 2 mil empresas usuárias, montamos uma equipe com cerca de 20 pessoas e movimentamos mais de R$20 milhões pela plataforma. Nossa expectativa é crescer pelo menos 10 vezes até dezembro”, explica Raphael Dyxklay, fundador da fintech.
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Na prática, a Barte automatiza as transações de seus clientes – seja por meio de PIX, boletos ou cartão de crédito – e também uma série de processos anteriores e posteriores ao pagamento em si. A ideia é que essas empresas se preocupem menos com o seu caixa e se concentrem no seu core business. Além disso, também é possível acessar crédito pela plataforma com base nas informações de pagamento.
A importância da Barte no mercado de fintech
A fintech já havia captado R$6,5 milhões, em uma rodada pre-seed anunciada há 6 meses. Desde então, a fintech cresceu mais rápido do que era previsto inicialmente, e continua em ritmo acelerado em 2023.
A startup é focada em empresas B2B e nichos de mercado mais exigentes que a média – cujos processos de pagamento são complexos e afetam seu crescimento. O fundador e explica que o atributo premium da solução está em não apenas simplificar fluxos de pagamento, mas oferecer um nível de serviço e flexibilidade tecnológica que soluções que miram o mercado como um todo não conseguem oferecer.
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