*Por Pedro Naroga A inteligência artificial já não é um conceito do futuro, ela está remodelando estruturas empresariais em tempo real. A questão não é mais se as empresas devem adotá-la, mas como fazê-lo de forma eficiente. O que antes era apenas um suporte para tarefas manuais tornou-se o eixo central da automação, eliminando barreiras entre dados, processos e tomada de decisão. Mas há um ponto que muitas organizações ainda não entenderam: a IA não deve ser tratada como uma simples ferramenta, mas sim como um agente autônomo, capaz de operar com mínima supervisão humana. Essa mudança exige uma nova…
Autor: Pedro Naroga
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