Como uma empresa de educação pode levar o seu conteúdo de forma relevante e para um número cada vez maior de pessoas? Como dar acesso à educação de qualidade por meio da tecnologia? Como ajudar professores a utilizar a tecnologia de forma eficiente dentro e fora das salas de aulas?
Autor: Mulheres ao Cubo
O shopping sempre foi um ponto de encontro, um lugar de socialização e de histórias. Mas hoje a experiência não é mais a mesma. E quando falo isso não me refiro às novas tendências que chegam nas vitrines. E sim, a própria concepção de negócio.
Não é de hoje que mulheres enfrentam inúmeras barreiras em suas trajetórias profissionais. Já sentimos na pele a falta de espaço
Startups estão sempre em evolução e precisam se reinventar. O “pivotar” é um momento natural que acaba sendo mais cedo ou mais tarde, um
“Sempre foi assim, e sempre vai ser assim.” Essa frase é bastante comum de ser ouvida em ambientes de trabalho mais tradicionais. Ou melhor, era comum, até a pandemia chegar e obrigar as organizações a enfrentarem um dos principais desafios que o mundo corporativo já viveu: a necessidade de inovar e sair do status quo.
Parafraseando Shakespeare, há muito mais potencial tecnológico entre o céu e a terra do que sonha a nossa experiência. Quer ver?
Somos surpreendidos com novos elementos e formatos no mercado com alguma periodicidade. É natural para a evolução de diferentes setores. Mas nos últimos tempos temos acompanhado uma grande aceleração no surgimento de novas escolas e tendências. Para mencionar algumas, as fintechs, edtechs, unicórnios e até mesmo definições de startups.
Eu construí a minha carreira sempre querendo aprender um pouco de tudo, bastante maravilhada com todas as alternativas que um departamento de marketing poderia me proporcionar. Eu tinha a alma do que chamam hoje de “profissional slash”.
Importante iniciar mencionando que a primeira programadora da história foi uma mulher. Ada Lovelace, em 1843, criou o primeiro algoritmo para ser processado por uma máquina. Nessa época, para trabalhar com ciência, não era necessário ter educação universitária e os laboratórios costumavam estar situados no ambiente familiar. Com essa organização menos rígida, era possibilitado o acesso das mulheres ao meio científico.
* Por Thaiana Morais O mercado imobiliário brasileiro já passou por diversas transformações. Passando por períodos de altos e baixos, geralmente puxados pelo desempenho econômico do país, as empresas do setor precisam constantemente se atualizar para acompanharem as novas tendências que o mercado apresentava. Porém, em 2020, todo o cenário se alterou. Com a pandemia da covid-19, os players do mercado precisaram se adaptar a uma nova realidade. Dessa vez, de uma forma totalmente inesperada e abrupta. Mudanças no cenário econômico, no perfil do consumidor e avanços tecnológicos obrigaram as empresas do setor a se atualizarem e a mudarem as…