Autor: Caio Bretones

Caio Bretones é Head da área de Digital na Dimensa, empreendedor serial, formado em administração de empresas pela Universidade Mackenzie e fundador da Mobile2you Tecnologia, mobile-house especializada em desenvolvimento de produtos corporativos digitais sob-medida (tailor-made), que foi adquirida pela Dimensa, em fevereiro de 2022.

Diariamente, nos deparamos com notícias sobre o uso de inteligência artificial (IA) nos mais diversos setores: saúde, mobilidade urbana, alimentação, entretenimento e, claro, o setor financeiro. Uma pesquisa do McKinsey Global Institute aponta que, até 2030, a inteligência artificial poderá contribuir para um resultado econômico global de US$ 13 trilhões adicionais ao ano. O “hype” da vez tomou tamanha proporção que até parece nos fazer indagar como era possível viver antes sem tão importante inovação. Principalmente a IA generativa (genAI) tem chamado a atenção de governos, empresas e do público em geral. Não é para menos: com a nova tecnologia…

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Imagine os seguintes cenários: uma fintech que faz concessões de créditos e precisa consultar o perfil de um cliente para se certificar de que é uma transação segura, ou então, um banco que oferta soluções personalizadas para empresas com alto fluxo de caixa. O que ambos os negócios têm em comum? A resposta é simples: obrigação de utilizar a tecnologia a seu favor para realizar operações assertivas. Essa demanda não é nada nova, claro. Empresas de diversos segmentos financeiros, seja B2C ou B2B (business-to-consumer/ business-to-business), têm lançado mão do que há de mais recente em tecnologia visando aprimorar seus serviços…

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Recentemente, o Banco Central publicou uma série de instruções normativas com atualizações nas regras do Open Finance no Brasil. Dentre elas, está a de que, a partir de janeiro de 2025, companhias com mais de 5 milhões de clientes serão obrigadas a adotar o Open Finance nas etapas de compartilhamento de dados. Segundo a instituição, a ampliação do escopo se dá frente ao aumento de funções disponíveis aos usuários no sistema financeiro aberto de portabilidade de crédito a partir do ano que vem. Especificamente, a nova regra impacta o compartilhamento de dados referentes às fases 1, 2 e 4. Isto…

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Nos últimos anos, temos acompanhado a velocidade em que os brasileiros e brasileiras se bancarizaram em um momento em que, paralelamente, houve a ascensão das transações online. Em conjunto, esses novos cenários revolucionaram a maneira como as pessoas interagem com o mercado, consomem e movimentam suas finanças. Esse avanço é algo superpositivo e sinal de que a economia do país está saudável. No entanto, juntamente com a conveniência, veio o desafio de manter a segurança financeira dos usuários e das instituições. À medida em que mais pessoas optam por realizar compras, pagamentos e transações, surge a massificação de fraudes, que…

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A implementação da infraestrutura se deu em 2021, sendo disponibilizada à população em 2022. Assim, em 2024 chegamos à Fase 4 do Open Finance. Neste período, as instituições representadas pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) já investiram mais de R$ 2 bilhões no projeto, contando com mais de 42 milhões de consentimentos e mais de 1 bilhão de comunicações bem-sucedidas ocorrendo todas as semanas, tornando o Open Finance brasileiro o maior do mundo, tanto em escopo de dados, como em volume de chamadas. Apesar dos números positivos, se comparado ao Pix, outra iniciativa do Banco Central do Brasil para a…

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