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Recentemente, um caso sobre futebol e Direitos Autorais envolvendo o Corinthians ganhou destaque na imprensa. O clube moveu uma ação na Justiça para usar seu próprio hino sem restrições. Esse processo, entre tantos outros casos, mostra como a Propriedade Intelectual, por mais que pareça um assunto complexo e distante da realidade de muitas pessoas, está bastante presente no nosso dia a dia.

Inovação é muito mais do que tecnologia, eu sempre acreditei nisso. Diante de novas soluções e tendências de mercado, é interessante ver como as empresas estão focadas no seu crescimento, mas sem abrir mão de um futuro melhor para todos. Seja pela demanda do mercado ou pelos novos hábitos das pessoas, não há como se destacar hoje em mercados competitivos, sem olhar para as práticas que envolvem o meio ambiente, a sociedade e a governança corporativa (ESG).

O chamado “Inverno das Startups” nunca foi um termo que eu gostei de usar, mas isso não quer dizer que fechei os olhos para o período mais cauteloso do mercado, afinal, isso sempre fez parte da minha tese: análise minuciosa das startups e do momento oportuno para investir. Fato é que a primavera chegou há pouco tempo e será que o mercado vai florear para as startups também?

O software como conhecemos está rapidamente se tornando coisa do passado. O segundo ato da inteligência artificial está em andamento, e é mais do que uma simples evolução — é uma revolução – para a construção de produtos digitais. De acordo com Sequoia Capital, a próxima geração de produtos de IA está sendo moldada por quatro novas diretrizes que estão redefinindo como interagimos com a tecnologia e como a tecnologia interage conosco.

O conceito de labirinto da ideia foi criado pelo Balaji Srinivasan, investidor de Venture Capital, em um white-paper dos seus cursos sobre construção de Startups. Esse é um modelo mental bem interessante para fundadores explorarem mercados e modelos de negócios, e assim esculpir as melhores ideias.