A Alphabet, controladora do Google, anunciou que irá cortar 12 mil pessoas do seu quadro de funcionários. Esse número representa uma redução de cerca de 6% do time da empresa. A demissão em massa que começou em 2022 segue em alta no começo deste ano e além do Google, também atingiu empresas como a Microsoft.
Nesta sexta-feira (20), Sundar Pichai, atual CEO do Google, disse em comunicado que os cortes serão realizados no mundo inteiro e tem “total responsabilidade pelas decisões que ocasionaram essa necessidade de diminuir o quadro de funcionários”.
O Google, que possui um motor de pesquisa resiliente e há anos se tornou uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, evitava grandes cortes e demissões. Porém, em outubro de 2022, a empresa comunicou que os ganhos e receitas naquele ano ficaram abaixo do esperado e que o lucro caiu 27% para US$ 13,9 bilhões comparado a 2021. Já naquele mesmo ano, Sundar comunicou que a empresa reduziria despesas e o número de novos empregos iria cair drasticamente devido à crise que estavam enfrentando.
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Além da demissão em massa, o Google anunciou uma série de medidas para cortar os custos nos últimos meses, como por exemplo, o cancelamento da próxima geração de seu laptop Pìxelbook e o fechamento permanentemente do Stadia, seu serviço de jogos em nuvem.
Agora, o CEO do Google diz que irá pagar aos funcionários afetados cerca de 16 semanas de indenização e seis meses de benefícios de saúde nos EUA.
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