A TruePay, fintech de pagamentos B2B focada em PME, evoluiu seu produto e passa a operar com um novo posicionamento de marca e nome: Tino. A startup, fechou 2021 com dois aportes – uma rodada seed e outra Série A – que somaram mais de R$220 milhões, realizou mudanças na solução e assume uma nova identidade a partir de 13 de setembro.
“Ao começarmos a operar, vimos que o fluxo de caixa dos empreendedores era algo extremamente sensível. Aprendemos que o uso de recebíveis como meio de pagamento era muito complicado, pois para os lojistas a coleta do saldo das suas maquininhas não só trazia insegurança, como uma grande desorganização financeira. Evoluímos nosso produto para melhor adaptá-lo à realidade das PMEs”, explica Luis Eduardo Cascão, COO e cofundador do Tino.
O Tino construiu um produto que permite a lojistas comprarem de seus fornecedores usando os recebíveis que tem nas maquininhas de cartão como forma de pagamento. Agora, a startup passa por uma evolução em seu modelo de negócio para também focar em organização financeira.
“Agora, nossos clientes nos pagam usando meios mais previsíveis e familiares, como boleto ou PIX, com os recebíveis se transformando em colateral para o capital de giro. Acessamos seus recebíveis apenas em caso de inadimplência”, adiciona Cascão.
Seguindo com o propósito de potencializar pequenos negócios, o Tino quer ir além da construção de uma rede de pagamentos que libere capital de giro para pequenos e médios empreendedores de todo o Brasil para comprarem com seus fornecedores.