A 49 Educação dá um passo estratégico em 2025 com o lançamento da 49 Ventures, área voltada para investir em startups e oferecer conselhos estratégicos liderados por empreendedores que já realizaram exits de destaque. O objetivo é preparar essas empresas para crescerem globalmente e conectá-las a fundos de Venture Capital (VC) e Corporate Venture Capital (CVC).
A novidade acompanha o amadurecimento do portfólio da 49, que ultrapassou a marca de R$1 bilhão em valuation e já acelerou mais de 3 mil startups. Além disso, a empresa reformulou seu quadro societário, trazendo Ítalo Sabo, especialista em finanças e venture capital, e Jady Ferreira Batista, empreendedora com trajetória sólida no setor industrial, para liderar a conexão com VCs e CVCs.
49 Educação quer oferecer mentoria e capital para startups
O diferencial do novo programa está nos conselhos consultivos formados por 15 advisors com experiência prática em liderança e inovação, incluindo nomes como Abraão Sena e Rodrigo Terron, da Rocketseat, Rafael Luiz, da AppProva, e Fernanda Medei, da Medei.
“Estamos unindo o aprendizado prático de quem já enfrentou os desafios do mercado com o capital necessário para impulsionar startups promissoras. O objetivo é que elas cheguem preparadas para fundraising e exits”, afirma Leandro Piazza, CEO da 49 Educação.
Expansão da atuação em educação e inovação
Além do foco no 49 Ventures, a empresa também priorizará em 2025 a entrega pedagógica para clientes estratégicos, como Sebrae, Parque Tecnológico Itaipu e CNI, levando sua metodologia de startups para o ambiente corporativo. “Queremos que grandes empresas também inovem com agilidade, aproveitando nossa experiência validada no ecossistema de startups”, explica Piazza.
Em 2024, a 49 Educação reafirmou seu compromisso com diversidade e impacto social. Mais de 56% das startups apoiadas têm mulheres entre os sócios, 42% incluem pessoas negras, e há presença de indígenas e pessoas com deficiência. Além disso, projetos como o IEL Lab e o Startup Zero contribuíram para a recuperação econômica em regiões afetadas por desastres naturais, reforçando o papel transformador da organização no ecossistema de inovação.
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