Aconteceu neste final de semana o Hackathon da Taça, evento promovido e organizado pela Wayra, Sendgrid, Twitter e Evernote. A maratona rolou nas instalações da Wayra em São Paulo e teve como tema o “maior evento esportivo do Mundo”, também conhecido como Copa do Mundo.
Por isso, as empresas convocaram diversos hackers para desenvolverem alguma aplicação, site, hardware, projeto ou experiência que impactasse a audiência da Copa e utilizasse as APIs abertas delas. Os vencedores foram:
1º lugar: Twitecko
Inspirados no mascote Fuleco eles o integraram ao Arduino. O brinquedo é controlado pelo Twitter e pode falar ou cantar o que você tuitar. Ele também mexe os braços para torcer, lembra de jogos, etc.
Melhor uso para Evernote: Darelist
O DareList desafia você a fazer suas viagens mais emocionantes.
Melhor uso do Sendgrid: Bolão da Taça
O Bolão da Taça é uma ferramenta de interação em época de jogos, onde você pode criar um bolão e convidar todos os seus amigos por e-mail, via Sendgrid, o mais bacana é que seus amigos podem responder o próprio e-mail com seus palpites que é computado automaticamente no banco de dados.
Melhor uso para API do Twitter: Taça ou Canelada
Eles utilizaram a API de streaming para levar Vines a um site onde as pessoas podem curtir (taça) ou não (canelada) e eleger as melhores jogadas por rankings. Veja o design do site:
Os desenvolvedores podiam criar aplicações utilizando as APIs individualmente ou algo integrado, comas três em conjunto. E os projetos deviam levar em consideração as seguintes perguntas:
• Como deixar o evento mais divertido de assistir?
• Como ajudar a torcida a ter uma experiência interessante?
• Como encurtar a distância do jogo e de quem tá fora do estádio?
• Como integrar as pessoas que não entendem nada de futebol?
• Como melhorar a segurança dos torcedores?
• Como denunciar problemas para autoridades?
• Como mostrar qual torcida é a mais agitada?
Os prêmios incluíam Spheros, Raspberry Pi’s, Samsung Tablets e Chromecasts. O evento também contou com a seguinte equipe de mentores: Heitor Sergent, Hussani, Luis Cipriani, Roberto Civille e Trinidad Pajares.
Segundo Trinidad, outros dois fatores marcaram o evento: a forte pesença de mulheres e a quantiade de pessoas trabalhando com Arduino. Ao todo, foram 39 participantes que criaram 10 diferentes projetos. “Foi um dos hackathons mais bonitos que já vi,seja pela quantidade de mulheres, pela idade média dos participantes (22 anos), ou pelos trabalhos realizados”, diz Trinidad.