Depois de anunciar a compra da corretora e distribuidora de títulos Renascença DTVM, divulgada no início de setembro deste ano, a Warren anunciou a união com a Vitra Capital, tradicional family-office, com aproximadamente R$ 12 bilhões de ativos sob gestão.
Com este movimento, a Warren se consolida no mercado de gestão de patrimônio, tornando-a mais completa e apta para atender uma gama ainda maior de clientes. Para o CEO, Tito Gusmão, trata-se da união de um dos maiores family-offices independentes do Brasil com uma das maiores fintechs focadas em investimentos.
“O mercado de gestão de patrimônio é muito robusto e já agrega um valor poderoso nos serviços prestados. O que começaremos a fazer juntos é modernizar a operação de family-offices entregando soluções que irão oferecer muito mais eficiência para os dois lados”, declara Gusmão.
Com a novidade, as empresas alcançarão um grande marco: o início de uma nova era no mercado de gestão de patrimônio que, hoje, carece de soluções mais tecnológicas.
“Por muitos anos, o mercado financeiro acreditou que o segmento de family-offices era apenas calcado em cima do relacionamento. Nós, e também a Vitra, acreditamos que a tecnologia traz ainda mais eficiência para este relacionamento, além da possibilidade de entregar um modelo de alinhamento e performance para todo o segmento no Brasil e até fora dele”, declara o Chief Commercial Officer da Warren, Fábio Safini.
A Vitra Capital conta com uma equipe de 22 pessoas na sua sede em São Paulo. A operação da empresa é formada por uma estrutura exclusiva e que oferece um atendimento customizado para as necessidades de cada uma das famílias. O multi family-office oferece o serviço de gestão de patrimônio e planejamento patrimonial para empreendedores de tecnologia inspirada por family-office americanos que atendem empreendedores do Vale do Silício.