A Tenchi Security, startup de tecnologia focada em Gestão de Riscos Cibernéticos de Terceiros, recebeu investimento de R$ 35 milhões do Bradesco PE&VC, L4 Venture Builder (fundo apoiado pela B3) e Accenture. Os investidores estratégicos anteriores – MAYA Capital, Kinea (do grupo Itaú), ONEVC e GFC – continuam como sócios, sendo que os três primeiros acompanharam esta nova rodada de investimentos.
O objetivo da captação é acelerar o desenvolvimento do produto, e aumentar as atividades de vendas e marketing, seguindo um planejamento estratégico com metas agressivas de crescimento para os próximos anos.
Hoje, a startup se posiciona no mercado como líder nacional em Third-Party Cyber Risk Management (TPCRM), sendo pioneira na criação de soluções para fortalecer os níveis de cibersegurança de todo o ecossistema corporativo de forma cooperativa e escalável.
“Estamos nos consolidando como o principal player nacional de TPCRM, prontos para competir no mercado global. Nossa visão de produto nos posiciona como um orquestrador de gestão de segurança de toda a cadeia de valor, facilitando a execução desta tarefa e trazendo visibilidade de ambientes até então ignorados pelos métodos e tecnologias atuais. O aporte financeiro vai nos possibilitar executar de forma acelerada esta visão, fortalecendo a operação no Brasil e permitindo a futura ampliação de nossa atuação para outros países”, afirma Bouças.
Tenchi Security: Mercado de cibersegurança
O relatório Global Cybersecurity Outlook 2024 do World Economic Forum, em colaboração com a Accenture, diz que os parceiros do ecossistema de negócio das corporações são ao mesmo tempo “o maior ativo e o maior impedimento a um futuro digital seguro, resiliente e confiável”. O relatório ainda concretiza os impactos ao mostrar que “41% das organizações que sofreram impacto substancial de ataques cibernéticos disseram que ele se originou em um terceiro”. Por fim, deixa claro a grande oportunidade de disrupção na disciplina de gestão de risco de terceiros, ao mostrar que “54% das corporações têm visibilidade insuficiente das vulnerabilidades em sua cadeia de valor”.
“Nosso produto traz uma visão única globalmente, abandonando o formato de auditoria, e focando em um trabalho cooperativo para melhorar a segurança dos terceiros. Desta forma, a área de segurança passa a viabilizar as iniciativas de negócios que os terceiros suportam, ao invés de fazer jus à fama de ‘departamento do não’. É uma mudança de paradigma que está trazendo resultados sem precedentes, e tem permitido conquistarmos uma carteira de grandes clientes”, afirma Sieira.
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