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Este mecanismo jurídico costuma chamar a atenção de colaboradores e funcionários que possuem mais apetite a risco ou que veem nas ações da empresa uma forma de receita, pois oferecem a possibilidade de adquirir ações de uma companhia a um preço pré-estabelecido.

Por ser de grande participação e por possuir grande necessidade de interação, o ecossistema de startups exige algumas skills importantes de seus empreendedores. Com o intuito de entender esse cenário, a ACE Ventures fez um levantamento com cerca de 200 fundadores de startups para entender o relacionamento com investidores, além dos desafios de gestão desses empreendedores.

A Daki, aplicativo de mercado e produtos essenciais sob demanda, acaba de receber cerca de US$50 milhões em sua rodada Série D. O investimento foi liderado pela Convivialité Ventures, braço de investimento da Pernod Ricard, que se mostrou impressionado pela capacidade de distribuição direta e inteligência de dados da empresa.

Nos últimos cinco anos, é notável uma mudança no perfil das startups, em especial, no Brasil. Se analisarmos a lista de startups famosas, teremos nomes como iFood, Nubank, 99, PagSeguro, Stone e Quinto Andar. O que elas têm em comum? Atendem ao público final diretamente, ou seja, são empresas B2C. Por outro lado, hoje em dia, temos visto cada vez mais empresas atuando para outras empresas, ou seja, B2B.