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O cenário brasileiro da ausência da figura do pai na educação dos filhos em prol do desenvolvimento profissional vem diminuindo a passos
Composto por profissionais renomados, comitê de co-investidores tem como missão encontrar negócios escaláveis e que resolvam problemas do setor.
Não é mistério para ninguém o quanto a pandemia do covid-19 afetou todos os setores da economia. Toda a cadeia precisou passar por ajustes
Pioneira no modelo de ensino em formato de bootcamps de tecnologia, a Tera planeja ser um dos maiores players de educação adulta no país.
A educação à distância, o conhecido EaD, não existe por conta da tecnologia. Ela tem na sua origem a necessidade de oferecer conhecimento a pessoas que não tinham ou podiam ter acesso presencial ao espaço em que eram lecionadas as aulas.
Mais do que um direito fundamental, a educação é fator importante para o desenvolvimento social, econômico e cultural de um país. No Brasil, sabemos que o sistema educacional sempre sofreu com deficiências, o que só se intensificou no último ano, quando as profissões e soluções para o setor passaram a ser uma das mais demandas, do ensino básico ao superior.
Como uma empresa de educação pode levar o seu conteúdo de forma relevante e para um número cada vez maior de pessoas? Como dar acesso à educação de qualidade por meio da tecnologia? Como ajudar professores a utilizar a tecnologia de forma eficiente dentro e fora das salas de aulas?
A Elleve, fintech de crédito educacional, anunciou a captação de R$ 28 milhões em sua primeira rodada de investimento, liderado por sócios da própria fintech e fundos de investimento privados com participações no mercado educacional, bem como startups já consolidadas.
A Pontue, plataforma SaaS de aprendizagem que facilita a gestão de aulas online e agiliza a correção de redações e tarefas, captou R$ 500 mil em sua primeira rodada de investimentos, com aportes da venture builder WE Impact, da rede de investidoras anjo WIM Angels, e da Eleva Educação.
