Nos últimos anos, as principais empresas do mercado de celulares passaram a não enviar mais acessórios na caixa dos aparelhos. A Apple foi a primeira a aderir a esse movimento, deixando de enviar fone e adaptador de tomada no seu modelo iPhone 12, em 2020. A justificativa dessa ideia era diminuir a quantidade de lixo gerada quando o usuário troca de aparelho.
A medida passou a ser seguida pelas principais marcas do mercado, e os usuários ficaram insatisfeitos com a decisão, apesar de acompanhar menos acessório na caixa, o preço dos celulares não foi reduzido. Insatisfeitos com a decisão os compradores começaram a ativar as empresas juridicamente. A Regera, startup focada na compra e gerenciamento de direitos creditórios de pequeno valor, ajuda com essa demanda.
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“Nós oferecemos uma nova forma segura de receita para os consumidores dando a eles a liberdade para escolher receber um valor menor garantido agora ou arriscar e receber mais ou nada no futuro. Sabemos que o dinheiro é importante, mas sabemos que o senso de justiça também. E conseguimos atender essas duas expectativas dos consumidores.”, reforça Bruno Dollo, executivo da Regera.
O processo que envolve o carregador do celular
Por cada aparelho, o consumidor pode escolher entre receber R$ 300 em 48 horas após a análise dos documentos – documento pessoal e a nota fiscal de compra em seu nome – ou aguardar pela conclusão do processo judicial para receber 70% do valor da causa, em caso de vitória, sem qualquer custo. A empresa assume a gestão e todos os riscos do processo.
Para vender o seu direito creditório, o consumidor deve acessar o site da empresa, preencher o cadastro e enviar seu documento pessoal e a NF do aparelho.
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