O Mercado Livre, empresa de tecnologia para e-commerce presente na América Latina, está promovendo a segunda edição do Programa Empreender com Impacto no Brasil. Neste ano, a iniciativa que fortalece negócios de impacto em toda a América Latina, vai apoiar empreendedores em suas estratégias de comercialização e marketing digital, demandas crescentes por parte dos empreendimentos, e que ficaram ainda mais relevantes no cenário da pandemia.
Os empreendedores participantes terão acesso a encontros virtuais, mentorias individuais e coletivas, além de webinars sobre as soluções digitais do ecossistema do Mercado Livre. Entre os facilitadores do programa estão referências como Adriana Barbosa, CEO da PretaHub, Mateus Mendonça, fundador da Giral Viveiro de Projetos e Ellen Carbonari, head de Inovação e Empreendedorismo Social na Semente Negócios.
“Entendemos que o conhecimento do Mercado Livre em comércio eletrônico, somado à ampla experiência empreendedora dos nossos parceiros, podem contribuir para a superação de alguns dos desafios de comercialização, inclusão digital e sustentabilidade financeira enfrentados pelos negócios de impacto“, afirma Laura Motta, gerente de Sustentabilidade do Mercado Livre no Brasil.
O programa faz parte da estratégia de sustentabilidade do Mercado Livre e é articulado pela Consultoria Giral Viveiro de Projeto, com conteúdo produzido a partir da inteligência de mercado do e-commerce e de empreendedorismo e inovação social dos parceiros Semente de Negócios – aceleradora que atua no desenvolvimento de negócios inovadores desde 2011 – e a Coalizão Éditodos – grupo de organizações do ecossistema de empreendedorismo negro, que atua coletivamente para promover o empreendedorismo na base da pirâmide.
“O Brasil ainda carrega fortes traços de exclusão digital, quando olhamos ainda para a grande parcela da população que cria e gere pequenos negócios, estamos fazendo processos ainda artesanais e com pouca automação e/ou digitalização. Uma costureira por exemplo quando olha para seu ateliê, sabe onde está cada linha, agulha e tesoura. Para o processo de digitalização dos empreendimentos, precisamos pensar processos organizados e centralizados para para maior efetividade”, completa João de Souza, presidente do FA.VELA e membro do Fundo Éditodos.