A NUU, startup mineira de alimentos regenerativos à base de mandioca, acaba de levantar uma rodada de captação de investimentos na série A. Fundada e liderada por mulheres, a startup recebeu um aporte de R$ 20 milhões liderado pelo fundo de impacto EcoEnterprises Fund, além de outros fundos estrangeiros e nacionais – CamelFarm Capital, Newlin, MadFish e Bioma Food Hub – e investidores-anjo.
Com distribuição estabelecida no Sudeste, a NUU conta com uma fábrica própria sustentável e produz, além do pão de queijo tipicamente mineiro, itens como palitinhos de tapioca, pizza de massa de pão de queijo, pães de queijo coloridos naturalmente e o dadinho de tapioca do chef Rodrigo Oliveira, do restaurante Mocotó, criador da receita original.
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Com o aporte, o objetivo agora é investir com força em vendas e marketing, segundo a CEO, Rafaela Gontijo. “Crescemos no bootstrapping até aqui, sem nenhuma ativação de marketing. Queremos contar pro consumidor por que a NUU é uma marca de impacto positivo e porque isso importa”, ela diz. “As pessoas querem comer comidas indulgentes, com memória afetiva, mas sem gerar impacto negativo no corpo e no planeta”, acrescenta.
NUU estimula sustentabilidade por meio da mandioca
Selecionada em agosto no programa Jornada Amazônia, a NUU aposta em tecnologia e inovação para a mandioca, por ser uma raiz brasileira, originária da floresta amazônica e base da culinária indígena. O objetivo é trazê-la de diferentes formas para a mesa dos brasileiros.
“Esse é um trabalho que vai do solo ao prato. Nós calculamos a pegada de carbono dos nossos produtos, compensamos 100% das embalagens, produzimos com energia limpa e trazemos modelos regenerativos de produção para pequenos produtores rurais”, completa a CEO, Rafaela Gontijo.
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