Cerca de 14% dos alimentos produzidos no mundo são perdidos entre a colheita e o transporte por falta de tecnologias integrativas, afirma o último relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), intitulado “Índice de Desperdício de Alimentos”. Nesse sentido, a Raízs, foodtech de orgânicos e saudáveis, pioneira em valorizar o pequeno produtor, investe em inteligência artificial exclusiva para prever o que será consumido entre seus clientes e assim retirar do solo apenas o que for consumido, evitando o desperdício de alimentos.
“Por meio de sistemas e plataformas próprias, conseguimos fazer uma predição de compras com base na média de consumo, entregando os melhores produtos para os clientes. Com a nossa ferramenta conseguimos fazer um planejamento com produtores e colher apenas os alimentos que serão aproveitados”, explica o CEO e fundador da Raízs, Tomás Abrahão.
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Uso da IA para a colheita de alimento
Segundo o CEO, os produtores rurais são os especialistas na plantação e colheita, não é necessário um avanço para eles nesse segmento. A startup entra com o compartilhamento de informações sobre o mercado, logística, valor e melhor produtividade, com base nos dados que coletam desde o início das suas atividades em 2016. Isso permite que os produtores tenham uma previsibilidade sobre o que plantar em quais quantidades, evitando perdas de alimento.
As ferramentas desenvolvidas pela Raízs combinam conhecimento sobre as médias diárias, semanais e mensais de compras dos consumidores e sazonalidade dos produtos. Toda base de pequenos produtores da foodtech é integrada com essa base de dados, assim tanto o plantio quanto a colheita são feitos de forma sincronizada com os comportamentos de compras dos clientes. Atualmente, a startup conecta cerca de 900 famílias de pequenos produtores em todo o país com o consumidor final.
Essa inovação da empresa também possibilita um controle maior no envio das cestas de assinaturas. A Raízs consegue checar restrições, frequências e preferências para fazer substituições de produtos personalizadas de acordo com essas informações.
“A ideia é gerar aumento de renda para o pequeno produtor, evitar o desperdício e oferecer produtos frescos para os nossos clientes através da nossa tecnologia. Queremos continuar acelerando a transformação da cadeia de alimentos, integrando o campo a cidade”, finaliza Abrahão.
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