Hoje, com as redes sociais, é preciso apenas um vídeo curto de poucos segundos para dar a uma marca ou personalidade uma visibilidade antigamente inimaginável. Mas viralizar vídeos no Instagram, YouTube ou TikTok não é tão simples como parece. Além do conteúdo relevante, é importante entender bem do algoritmo para que os vídeos alcancem milhares – ou milhões – de visualizações.
É isso que a Spreed.Ai permite aos seus usuários. A plataforma de inteligência artificial se baseia em dados analíticos das redes sociais, métricas de conteúdo, algoritmos, tendências e entrega recortes com potencial de visualização milionários. Para isso, basta fazer o upload de um vídeo na IA que ela mesma entrega o “corte” editado e legendado.
Atualmente, com valuation de mais de R$ 120 milhões e um faturamento mensal na casa dos R$ 700 mil, a plataforma já conta com mais de 80 usuários no Brasil, EUA e Dubai. Toda a tecnologia foi desenvolvida e arquitetada pelo mineiro de 21 anos, Diogo Guilhon, que fundou a startup em 2022. Após um aporte de cerca de R$ 15 milhões em 2023, a startup está negociando com fundos de VC para uma possível próxima rodada.
“A nossa inteligência artificial é capaz de produzir um roteiro viral, realizar cortes específicos em determinado vídeo e legendas que possuem um potencial de grande visualização. Além disso, temos nossa consultoria de imagem para nossos clientes; que auxilia na maneira correta de comunicar a mensagem desejada”, comenta.
O poder do tráfego orgânico para viralizar vídeos
Ser impactado pelo anúncio de um curso ou um produto nas redes sociais se tornou rotineiro no Brasil. Segundo um levantamento feito pela Kantar Ibope Media e IAB Brasil, entre janeiro e junho do ano passado, foram investidos cerca de R$14,7 bilhões em publicidade digital no país; o número supera os valores obtidos em 2020 (R$ 10,3 bilhões e de 2021 (R$ 13,2 bilhões).
Mas o crescimento dos valores investidos em tráfego pago podem resultar em um problema para os usuários das redes sociais: mais anúncios e propagandas entre o conteúdo das contas. “Para se ter uma ideia, o alcance orgânico do Instagram, por exemplo, é de 5% a 7% da base de seguidores. Isso significa que a cada 100 seguidores, apenas cinco irão de fato ver o conteúdo”, revela um artigo feito pela pesquisadora Nicole Simonato.
Nesse sentido, o tráfego orgânico pode ser um aliado importante para quem quer ser referência e autoridade nas redes. “ É a velha história de ser ‘só mais um curso’. As pessoas que te conhecem organicamente tendem a acreditar muito mais no seu trabalho, serviço ou produto, do que pessoas que te conhecem através de um anúncio. Como se massificou, hoje em dia todo anúncio gera determinada suspeita e falta de confiança das pessoas”, diz Diogo.
A inteligência artificial a serviço da viralização
A criação da Spreed.Ai surge da necessidade de propagar conteúdos de forma orgânica, sem a necessidade de estar vinculado ao título “patrocinado” em uma rede social. Gerando autoridade natural e construindo uma imagem sólida a um conteúdo, marca ou perfil.
A inteligência artificial por trás da empresa oferece a aplicação necessária aos vídeos para serem absorvidos pelo algoritmo e se tornarem virais nas diversas plataformas sociais. A funcionalidade da IA da Spreed foi feita através de estudos e parâmetros de programação até o atingimento do resultado final.
“Nós surgimos para a disrupção do mercado de tráfego pago. O nome Spreed vem da derivação americana de propagar e avançar, assim faremos no universo de conteúdos para as redes sociais. Estamos em forte expansão, atualmente a nossa plataforma tem mais de 80 clientes ativos no Brasil, EUA e Dubai, gravando e permitindo que nossa inteligência artificial devolva conteúdos com forte potencial viral”, finaliza o fundador.
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